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Posts sobre: teste digital do olhinho

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Cuidados com a saúde mental em crianças com problemas de visão

A principal forma de diagnóstico precoce e até mesmo de prevenção de problemas de visão em crianças é o Teste do Reflexo Vermelho (TRV), conhecido como o teste do olhinho. Sua versão ‘hi-tech’, o teste digital do olhinho, ainda pode identificar problemas como a miopia em crianças, retinoblastoma e outras doenças que, sem diagnóstico precoce, podem levar à cegueira. 

Quanto mais cedo diagnosticado o problema de visão, maiores são as chances de cura. Existem algumas condições, como a miopia em crianças, embora não seja única, que podem até a vida adulta. 

Nestes casos, é necessário adotar uma jornada de cuidados especiais, atenção e acompanhamento por parte pais, médicos e professores. Isso tudo porque a visão tem um papel central no desenvolvimento cognitivo-social da criança e papel importante na coordenação motora e o afetivo-emocional. 

Cuidados com a saúde emocional da criança

O primeiro deles e, portanto, a base de tudo é o acompanhamento com um oftalmologista ou oftalmopediatra. Desde 2007, está vigente no Brasil uma lei que determina a realização do Teste do Reflexo Vermelho ainda na maternidade. Atualmente, já podemos contar com tecnologia de ponta na realização do exame, com sua versão do teste digital do olhinho.

Além de prevenir casos que podem levar à cegueira, o que certamente teria um impacto negativo muito maior na vida da criança, o teste pode contribuir para impedir a progressão e até mesmo a correção de alta miopia em crianças, entre outros erros refrativos.

Além do teste do olhinho, é necessário que a criança se consulte periodicamente com um oftalmologista. Segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmopediatria, a primeira consulta deve ser já no primeiro ano de vida.

O papel dos pais no desenvolvimento da criança

O papel dos pais no desenvolvimento cognitivo das crianças é extremamente importante, ainda mais quando se leva em consideração a existência de algum problema de visão. Enquanto ainda for um bebê, o estímulo à visão da criança será chave para o desenvolvimento saudável. No caso em que existam limitações mais sérias, esse estímulo deve ser especificado junto a um especialista.

Em um artigo científico de pesquisadores da PUC-MG e da COMG, aponta-se que cerca de 20% das crianças que frequentam escolas apresentam baixa acuidade visual. É sabido como isso afeta o desenvolvimento escolar. Portanto, ao ter diagnóstico e tratamentos precoces, a criança poderá ter um desenvolvimento normal. É essencial que os professores que estejam em contato direto com a criança sejam informados e envolvidos em manter as orientações dos pais e profissionais para não comprometer seu aprendizado. 

Em entrevista ao portal do Centro Médico CM Martins, a Dra. Fernanda Petroni, especialista em oftalmopediatria, afirma que “é muito importante observar se a criança está tendo dificuldade na leitura e em assimilar as coisas. Muitas vezes, o porquê disso não é por falta de aprender, ou falta de conhecimento. E, sim, pela deficiência visual”.

Problema de visão em crianças e autoestima

A autoestima é parte fundamental durante a infância, ajudando na formação do caráter e inteligência emocional. A baixa autoestima em crianças ou adultos pode levar a quadros de ansiedade, síndrome do pânico e até mesmo depressão. Sendo assim, crianças com problemas de visão podem ser alvos fáceis para desenvolver problemas de autoestima. 

Sendo assim, além de contar com apoio dos pais, professores e acompanhamento de um oftalmologista, se a criança apresentar sinais de tristeza constante, irritabilidade e outras questões de comportamento, o acompanhamento psicológico pode ser necessário.

Muitos dos problemas de visão infantil podem ser evitados e tratados ainda nos primeiros anos de vida. Em casos muito específicos, como crianças com alta miopia, as soluções podem aparecer à medida que elas crescem ao adotar lentes de contato e até mesmo a cirurgia por implante de lente intraocular EVO Visian ICL. 

Procure manter a criança motivada. Incentive atividades ao ar livre que, além de ajudarem a prevenir progressão da miopia, desenvolvem mais capacidades motoras e psico-sociais da criança.

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Meu filho foi diagnosticado com catarata. E agora?

A maioria das pessoas acredita ser a catarata uma doença tipicamente de idosos. Contudo, a catarata infantil é real e uma das maiores causadoras de cegueira em crianças evitável

Quando pensamos na saúde dos nossos bebês, é normal nos preocuparmos um pouco mais com doenças que sabemos serem detectáveis por exames logo que o bebê nasce. Entretanto, nem sempre é possível realizar o teste do olhinho. Seja por falta de informação ou de estrutura disponível. Este teste, que já é obrigatório no Brasil há alguns anos, tem a mesma função de outro exame amplamente conhecido: o teste do pezinho. Ambos os testes têm como objetivo diagnosticar doenças no recém-nascido, sejam elas presentes ou mesmo condições congênitas que nem sequer se manifestaram ainda. 

A boa notícia é que a catarata infantil, também conhecida como catarata congênita, é totalmente tratável. Por congênita deve-se entender como algo transmitido pelos genes da família ao bebê já no nascimento. Por isso mesmo, ela é perfeitamente detectável com o teste do olhinho ou o teste digital do olhinho – este último com uma capacidade de diagnóstico até 10 vezes maior. 

Sem o tratamento, a criança poderá desenvolver a síndrome do “olho preguiçoso”, ambliopia, nistagmo e até levar a perda da visão. 

Mas, antes de falarmos no tratamento, vamos conhecer melhor o que é a doença.

Causas da catarata infantil, sintomas e características

As causas podem variar entre a própria hereditariedade (os pais têm) ou mesmo doenças do organismo que passam de geração em geração, como rubéola e toxoplasmose.

Assim como a catarata comum de idosos, que causa mais de 50% dos casos de cegueira no mundo, segundo a OMS, a catarata infantil ou congênita é uma doença que afeta o cristalino do olho, nossa lente natural, causando sua opacificação.

Os sintomas já podem aparecer logo na primeira semana de vida do bebê. O principal deles é a pupila esbranquiçada (o que indica opacificação). Podem surgir como pontos azuis nos olhos e costumam ser bastante distinguíveis.

A catarata costuma acometer ambos os olhos, embora possa acontecer de ocorrerem um só.

Existem vários tipos de catarata congênita, nem todos exigem intervenção cirúrgica.

Os tipos de catarata congênita são:

– Catarata polar interior: Catarata na parte frontal dos olhos;

– Catarata nuclear: Catarata na parte frontal dos olhos;

– Catarata polar posterior: Na parte posterior do cristalino;

– Catarata cerúlea: Nos dois olhos da criança;

Tratamento e cirurgia de catarata infantil

Diferente da catarata em adultos, que é uma doença muito comum, cujo tratamento se encontra bastante difundido, a infantil requer um cuidado especializado. O primeiro passo em caso de dúvida, é a consulta com o oftalmologista e a realização do teste do olhinho. Quanto mais precoce, mais eficaz o tratamento. Portanto procure o médico logo nos primeiros meses de vida do bebê e opte pelo teste digital do olhinho, se puder.

Tendo diagnóstico positivo, o primeiro passo é buscar um médico oftalmologista especialista no assunto. Isso é fundamental porque nesta fase o globo ocular está crescendo, ou seja, o foco ainda está se definindo e pode existir ainda outras condições e erros refrativos a se corrigirem, para cada situação haverá necessidade de um tipo de tratamento. 

Na maioria dos casos será necessária a remoção do cristalino. O procedimento é simples e feito com uma anestesia local. A recuperação é rápida e com base em uso de colírios para evitar infecções. Os equipamentos empregados são de alta-tecnologia, o que torna o procedimento pouco invasivo. Costuma-se dar um intervalo de 1 mês entre a operação de cada olho.

Uma vez realizada a cirurgia, a visão do bebê é recuperada, porém ainda assim é indicado que a criança mantenha um acompanhamento médico para garantir um desenvolvimento saudável da visão. Recomenda-se que os pais se informem sobre o teste do olhinho antes do nascimento da criança.

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Aconselhamento correto sobre uso de telas ajuda pais a protegerem visão dos filhos

De acordo com o CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia, problemas da visão infantil, tais como a miopia infantil e outros, atingem 20% dessa população. O diagnóstico para o tratamento e a prevenção contra o agravamento de algumas dessas doenças são fundamentais, o teste do olhinho, ao nascimento é indispensável.

Contudo, o comportamento nosso e o dos nossos pequenos, também podem impactar negativamente na saúde da visão, em especial da visão infantil. O uso prolongado e contínuo de telas luminescentes, por exemplo, pode levar ao desenvolvimento de estrabismo em crianças e adolescentes.

Existe, até mesmo, um nome próprio para um tipo de doença ocular causada pelo uso prolongado de telas. Essa é a Síndrome Visual do Computador (SVC). Os problemas relacionados a essa síndrome são verificados em todas as idades. 

Na era da tecnologia que vivemos, em que temos que nos acostumar a passar longas horas com nossos olhos direcionados a estes dispositivos e, particularmente, neste momento de pandemia que estamos vivendo, em que temos ficado mais em casa, este tempo também tende a aumentar – e com ele, a ocorrência de problemas oculares.

Por isso, é importante entendermos como fazer o uso correto, bem como conhecer os riscos.

Problemas da SVC na visão infantil

A Síndrome Visual do Computador (SVC) engloba os sintomas que são relacionados ao uso contínuo prolongado de telas. Estima-se que os sinais podem surgir quando do uso contínuo de eletrônicos por mais de duas horas. Entre os sintomas, estão: sensação de olho seco; redução do número de piscadas; redução na produção lacrimal basal; vista embaçada, borrada ou duplicada; e alguns sinais que indicam presença de SVC são dor de cabeça; ardência; coceira; lacrimejamento e olhos avermelhados. 

Segundo especialistas, a SVC pode agravar ou ocasionar o surgimento de miopia, inclusive, miopia infantil. Tudo isso ocorre porque, além de piscarmos até 60% menos quando estamos diante de telas, há um esforço maior em focar de perto. A repetição desse esforço e a redução das piscadas pelas longas horas, todos os dias, estão na origem destes inconvenientes.

Prevenção da SVC e outros problemas na visão infantil

Além daquilo que já é o comum em termos de diagnóstico de doenças congênitas e prevenção de problemas oculares da visão infantil, como o Teste do Olhinho nas primeiras semanas de vida, devemos reforçar a importância de uma reavaliação entre 6 meses e 1 ano e, posteriormente, as visitas anuais ao oftalmologista. Exames mais completos, como o exame de fundo de olho, com Retinógrafo, também são recomendados para crianças. 

Para prevenção da SVC, em particular, a regra do 20-20-20 é aplicável. Ou seja, a cada 20 minutos de uso, fazer uma pausa de 20 minutos e olhar para um objeto  a cerca de 20 pés de distância (6 metros). O bom uso das telas também inclui intercalá-las com atividades ao ar livre. É recomendado piscar com mais frequência, para aumentar a lubrificação dos olhos.

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Como a dificuldade ao enxergar pode atrapalhar o desenvolvimento da coordenação motora das crianças

Cuidar da visão na infância, fazer o teste do olhinho e realizar os exames de vista infantil necessários, também é cuidar do desenvolvimento e do processo de aprendizado da criança. Isso porque os primeiros anos de vida são de muitas aquisições motoras dos pequenos, o que permite certa independência funcional cada vez maior para explorar o ambiente que o rodeia, exploração esta que é fundamental para o seu desenvolvimento físico, psíquico e cognitivo.

A visão também é um dos sistemas sensoriais mais importantes na locomoção pois fornece informação tanto do ambiente quanto da postura e dos movimentos corporais. O desenvolvimento da experiência motora propicia o grande desenvolvi­mento dos vários outros componentes, como coordenação e equilíbrio, além das habilidades motoras básicas como andar, pular, correr, arremessar entre outras. 

Por isso, o cuidado ocular e exames de vista infantil devem acontecer desde o nascimento da criança, já que um prejuízo no desenvolvimento visual pode dificultar outras habilidades no momento da aprendizagem. 

Com a realização do teste digital do olhinho nas crianças, por exemplo, é possível detectar e garantir o diagnóstico precoce de alguma possível patologia, como a retinopatia de prematuridade ou algum problema refrativo como a miopia infantil. Quando diagnosticadas precocemente há a possibilidade de realizar um tratamento adequado, evitar a cegueira e diminuir as sequelas que a criança poderia ter caso a doença só fosse percebida após alguns anos. 

 

O que o teste digital do olhinho faz?

O Teste Digital do Olhinho é um complemento do TRV (Teste do Reflexo Vermelho). Ele permite avaliar a câmara posterior do olho do bebê com mais precisão. O exame é realizado após dilatação ocular, permitindo, assim, a avaliação do olho por completo. Com ele, é possível detectar doenças oculares  como: catarata, glaucoma, retinoblastoma (RB), retinopatia da Prematuridade (ROP), cicatriz corneal entre outras. 

Quanto antes, melhor!

A visão é um sentido fundamental para o desenvolvimento físico e cognitivo da criança. Gestos e condutas são aprendidos quando ela observa as pessoas ao seu redor e, caso a visão esteja prejudicada, isso pode afetar inclusive a coordenação motora e influenciar em outras áreas da vida do pequeno. 

Um dado da Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que oito em cada dez casos de problemas oculares, incluindo a miopia infantil, poderiam ser evitados caso houvesse um diagnóstico precoce. Por isso, levar seu filho ao oftalmologista para realizar exames de vista infantil é importante para garantir o diagnóstico precoce, e evitar o agravamento de alguns casos ou danos futuros. 

 

Seu filho precisa de óculos?

Se ele tem dificuldade para reconhecer objetos de longe, não é muito bom nos esportes e atividades que exijam coordenação motora, cai toda hora ou fecha um pouco os olhos para conseguir ver. A resposta para a pergunta é: provavelmente SIM. 

Caso você já tenha percebido alguma dificuldade da criança em enxergar ou algo parecido com as situações citadas acima, também é primordial levar o seu pequeno a uma consulta médica com um oftalmologista. Dessa forma, ele indicará quais exames de vista infantil são ideais para o diagnóstico e prescrição correta do grau de correção.

Se o médico confirmar a necessidade do uso dos óculos, não é o fim do mundo. Hoje já existem modelos especiais para crianças à disposição no mercado. Já é possível encontrar opções com armação que contorna toda a lente e que são mais maleáveis e resistentes, para permitir que a criança possa correr e brincar sem preocupações. 

Para crianças com miopia infantil ou outros problemas de visão, o acessório facilita o processo de aprendizado, realizações de atividades esportivas e melhora na qualidade de vida. 

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Saiba porquê o exame do Olhinho é tão importante para a saúde infantil

Da mesma forma que o bebê aprende a andar e falar, o mesmo acontece em relação à sua visão. Apesar de conseguir abrir os olhos, logo quando nasce, a visão do bebê ainda é limitada e desfocada. Por isso, garantir a saúde ocular do seu pequeno desde cedo é essencial para detectar doenças precocemente e oferecer um bom tratamento com o passar dos anos para não agravar ou até reverter o quadro. 

Cada vez mais amplos, os exames feitos logo após o nascimento, como o teste digital do olhinho, ajudam a detectar enfermidades que não costumam apresentar sintomas imediatos, mas comprometem a saúde ocular já nos primeiros meses de vida. O teste, indolor e de fácil realização, possibilita a equipe de oftalmologistas a examinar o olho do bebê descartando problemas  tais como, a catarata congênita, e o retinoblastoma – duas doenças altamente incapacitantes e que podem levar o bebê à cegueira irreversível, caso haja um agravamento no quadro. 

Quanto antes, melhor

Uma pesquisa realizada pela Agência Internacional para a Prevenção da Cegueira, órgão ligado à Organização Mundial da Saúde, mostra que oito em cada dez casos de problemas oculares poderiam ser evitados, caso houvesse um diagnóstico precoce. 

Analisando os dados, é imprescindível que ainda na maternidade, seja realizado o teste do olhinho ou teste do reflexo vermelho (TRV), como também é conhecido, para avaliar a saúde ocular do seu filho.  

O exame consiste na emissão de luz direto no olho do recém-nascido e o resultado disso se baseia na cor reproduzida nos olhos. Ou seja, quando essa luz atinge a retina, os olhos que estão com a saúde ocular em dia refletem tons vermelhos e quando há alguma alteração na visão não é possível observar o reflexo ou a qualidade é ruim, apresentando, dessa forma, um tom esbranquiçado. A comparação do reflexo dos olhos também é importante pois detecta problemas como o estrabismo. 

Apesar de ser uma opção conhecida e segura, o  teste do reflexo vermelho ainda possui um diagnóstico primário, já que não consegue inspecionar o fundo de olho. Por isso, ter o auxílio do RetCam para uma avaliação mais profunda, ajuda num diagnóstico mais completo e possibilita um mapeamento e avaliação de retina com precisão. 

Teste Digital do Olhinho: vale a pena um diagnóstico completo!

O Teste Digital do Olhinho com RetCam complementa a avaliação do TRV, pois avalia o segmento posterior, através de imagens fotográficas de alta resolução. Considerado a tecnologia mais avançada atualmente para avaliação de retina, ele mapeia 130 graus do globo ocular e detecta diversas enfermidades como glaucoma, catarata, cicatriz corneal, retinoblastoma, síndromes congênitas entre outras. 

Além disso, o retinógrafo é capaz de detectar doenças infecciosas contraídas pelas mães e que causam alterações no fundo do olho, afetando a saúde ocular dos bebês. Alguns exemplos são: toxoplasmose, sífilis, herpes e zika vírus. Esta última, atinge inclusive o sistema nervoso central, comprometendo a retina. 

Como funciona o teste com RetCam?

É um exame rápido e seguro. A pupila da criança é dilatada com um colírio recomendado pela equipe de oftalmopediatria e, em seguida é adicionado um gel de interface entre o olho do bebê e a lente do Retcam. 

A partir disso, as imagens da retina são feitas com câmeras de alta resolução e ampliadas em um monitor com os ajustes necessários para que o time de oftalmopediatria tenha uma imagem de excelente qualidade e fácil diagnóstico. 

 

Prevenção garantida!

O teste digital do olhinho é  um aliado da  oftalmopediatria, uma excelente forma de completar a avaliação ocular tradicional no bebê e proporcionar um diagnóstico precoce e encaminhamento para o tratamento adequado caso seja necessário. Fundamental para a saúde ocular  e para garantir o bem-estar (no longo prazo) das crianças.

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Estrabismo em bebês precisa de atenção!

Ao analisar os olhinhos do seu filho você percebe algum desvio ou desalinhamento? Se a resposta for sim, calma! Nem sempre isso significa estrabismo em bebês. Nos primeiros meses de vida o recém-nascido apresenta visão periférica, pois a mácula – área da retina responsável pela fixação central – não está totalmente desenvolvida. Ou seja, durante as primeiras semanas pode ser observado movimentos não coordenados. Isso porque até os 6 meses, o bebê pode apresentar um grau de imaturidade visual por estar aprendendo a coordenar a função dos olhinhos. Por isso, a importância teste do olhinho no bebê.

Mas preste atenção: esse desvio só é normal até o quinto ou sexto mês e quando não acontece com tanta frequência. Caso contrário, o estrabismo em bebê pode ser percebido quando a criança está sempre com os olhos desalinhados.

Portanto, se o desvio persistir, o melhor a fazer é levar o bebê a um oftalmologista especializado em oftalmologia infantil o mais rápido possível para uma avaliação mais apurada e realizar o teste do olhinho no bebê. Quanto mais cedo forem feitos o diagnóstico e o tratamento, melhores serão os resultados.

Estrabismo em bebês

Estrabismo é um problema ocular que faz com que os olhos foquem em direções diferentes.

Quando observamos um objeto de longe ou de perto, os olhos devem se posicionar paralelamente, para que a visão do objeto caia em áreas retinianas correspondentes em ambos os olhos e o cérebro realize a fusão das duas imagens. No caso de estrabismo em bebê, cada olho fixa um ponto diferente. Dessa forma, a alteração visual afeta o alinhamento e os olhos não apontam para a mesma direção, provocando um desvio. Esse desequilíbrio se dá na função dos músculos oculares controlados pelo cérebro por impulsos nervosos.

Por se tratar de um desequilíbrio entre os músculos que controlam os olhos, é possível dizer que problemas de coordenação motora, doenças que afetam o cérebro e a região que controla os músculos são fatores que podem causar o estrabismo em bebê. Alguns estudos apontam que um fator genético também influencia, embora existem muitos casos em que uma pessoa possui a doença mesmo com o histórico familiar negativo.

Entre as doenças oculares, a catarata congênita e o alto grau de hipermetropia, Síndrome de Down, Hidrocefalia, Tumores Cranianos, Diabetes, Meningite, Encefalite, AVC e Problemas na tireoide podem causar o estrabismo, além de baixa visão nos olhos (Ambliopia).

Diferenças no estrabismo em bebês

Conforme o tipo de desvio, o estrabismo é caracterizado em:

  • Estrabismo convergente: é quando o desvio se dá para dentro, ou seja, em direção ao canto interno.
  • Estrabismo divergente: quando o olhinho do bebê desvia para fora – em direção ao canto externo. 
  • Estrabismo vertical: quando o desvio acontece para cima ou para baixo. 

Se houver realmente o diagnóstico de estrabismo, o tratamento deve começar na sequência para que a criança não tenha a visão prejudicada.

Diagnóstico com o teste do olhinho no bebê

O diagnóstico precoce faz toda a diferença no tratamento. Por isso, é fundamental fazer o teste do olhinho no bebê após o nascimento e levar a criança para ser avaliada por um oftalmologista após os seis meses de vida. Isso porque os exames nessa fase são importantes para diagnosticar problemas visuais precocemente, como o estrabismo em bebê, e proporcionar uma evolução favorável da visão dos pequenos. 

A realização do teste digital do olhinho – uma triagem visual rápida e indolor feita com um retinógrafo de última geração, chamado RetCam – é uma ótima opção de auxílio de diagnóstico de uma série de enfermidades oculares por ter o alcance de até 130º do globo ocular.

Após o diagnóstico feito através do teste do olhinho no bebê, o médico indicará a melhor opção de tratamento para o estrabismo, que pode ser através do uso de tampão (que é colocado no olho bom da criança, com o objetivo de estimular o que está com problema), uso de óculos para corrigir e restaurar o paralelismo, exercícios de correção realizados em aparelhos ópticos especiais ou até mesmo uma cirurgia. 

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Como é a visão de um recém-nascido: entenda a evolução ocular

Você já parou para se perguntar como é a visão de um recém-nascido? Muitos não sabem, entretanto a forma que um bebê enxerga é bem diferente do que a de uma criança ou um adulto.

Ao longo do primeiro ano de vida, o olhar do bebê tem uma grande transformação, que varia entre o ver turvo até a completa distinção de cores e traços. 

Ainda que seja muito comum que os pais não conheçam esse processo, entender como é a visão de um recém-nascido é um grande passo para compreender seus comportamentos, principalmente porque este sentido é responsável por 83% do aprendizado.

Como é a visão de um recém-nascido: as fases da evolução ocular

Recém-nascido

Se você tem um bebê em casa, já deve ter parado para imaginar como é a visão de um recém-nascido. Afinal, hoje as crianças já nascem de olhos abertos, parecem curiosas e espertas, mas será que eles enxergam tudo?

Nessa fase, o bebê tem uma visão turva. O recém-nascido não consegue distinguir formas nem cores, enxergando apenas preto e branco, de forma muito embaçada.

Isso acontece por uma série de fatores, como o ajuste da visão à luz, mas nessa fase há um componente além do ocular, o psicológico.

Assim que o bebê nasce, ele ainda não tem a compreensão de como coordenar seu olhar de forma que seja fácil decifrar a quantidade de informação obtida. Dessa forma, ao longo dos primeiros meses há grandes mudanças em sua forma de entender toda essa chuva de novidades trazidas pela visão.

2 a 5 meses de idade

Entre os 2 e 5 meses, o bebê já começa a identificar algumas cores, como o vermelho, ainda que de forma opaca.

Essa é uma etapa onde ele já começa a entender como coordenar o olhar, e com isso passa a decifrar melhor os traços, principalmente se estiverem próximos a eles. Assim, a melhor maneira dos pais se comunicarem com a criança é estarem perto de seu rosto.

5 a 8 meses

A criança já começa a entender melhor a profundidade e, ainda que sua visão de cores não esteja completamente desenvolvida, o olhar já passa a se adaptar melhor para diversas tonalidades. Nessa fase o bebê já consegue identificar bem rostos conhecidos, como o dos pais.

8 a 12 meses

Entre os 8 e 12 meses, a visão do bebê já está bem evoluída, tanto que é nessa mesma etapa quando as crianças começam a engatinhar e tentar andar, isso porque já tem uma noção de profundidade e distância

Os bebês ainda não tem a visão completamente formada, durante os próximos meses eles ainda irão aperfeiçoar o entendimento de cores. Entretanto, já é possível considerar que grande parte de seu processo de evolução está completo.

Como saber se a visão de meu filho está se desenvolvendo bem?

Para entender o desenvolvimento ocular de seu filho, é necessário mais do que a compreensão de como é a visão de um recém-nascido. O acompanhamento de um oftalmologista é essencial. 

Ainda nos primeiros meses de vida é possível a realização do teste digital do olhinho, uma triagem visual rápida e indolor feita com um retinógrafo de última geração, chamado RetCam. 

Ela é uma ótima opção de auxílio de diagnóstico de uma série de enfermidades oculares como Retinopatia da Prematuridade, Retinoblastoma, Catarata Congênita, por ter o alcance de até 130º do globo ocular.

O teste digital do olhinho é uma ótima opção para entender como é a visão do recém-nascido e auxiliar o diagnóstico de uma série de patologias de forma precoce, oferecendo assim o tratamento adequado para o bebê. Para entender mais sobre essa triagem leia também Teste digital do olhinho: tudo que você precisa saber antes de fazer.

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Teste digital do olhinho: tudo que você precisa saber antes de fazer

Quando uma criança nasce, não há nada mais normal que sua família se preocupe em fazer um diagnóstico de sua saúde. A cada minuto uma criança fica cega no mundo e, ainda que seja um verdadeiro choque descobrir um fato tão alarmante, 80% desses casos poderiam ser prevenidos ou tratados com um diagnóstico precoce. 

O teste digital do olhinho é rápido e indolor, podendo ser feito em crianças, recém-nascidos e até em bebês prematuros. Entenda detalhes sobre ele e descubra a sua importância.

Para que serve o teste digital do olhinho

Segundo estudo a cada 7 recém-nascidos, 1 apresenta alguma patologia ocular. O teste digital do olhinho chega exatamente para auxiliar a detectar esses diferentes problemas.

Ele é capaz de auxiliar o diagnóstico de diversas diferentes enfermidades, como:

– ROP (retinopatia da prematuridade)

– Retinoblastoma

– Doença de coats

– Shaken baby syndrome

– Coloboma retinal e de íris

– Hemorragia na retina e macular

– Catarata

– Cicatriz Corneal

– PHPV, Norrie & TORCH

O teste ainda é capaz de mostrar lesões causadas pelo Zika Vírus, Sífilis e Toxoplasmose, o que permite tratamentos e menores impactos no desenvolvimento da criança, considerando que 83% do aprendizado se dá através da visão.

Como funciona?

Ele é um exame seguro e indolor. O teste digital do olhinho funciona basicamente assim: a pupila da criança é dilatada e em seguida é adicionado um gel de interface, entre o olho do bebê e a lente do Retcam. A partir disso, as imagens da retina são feitas e ampliadas em um monitor.

Diversos ajustes podem ser feitos a partir disso, como luz, contraste e equilíbrio de cores, para que assim seja possível ter uma imagem de excelente qualidade.

Essas imagens são armazenadas e podem ser impressas.

Teste digital do olhinho ou Teste do Reflexo Vermelho?

No Brasil, a forma mais comum de fazer o primeiro exame oftalmológico é conhecida como “teste do reflexo vermelho”. Por mais que seja uma opção conhecida e segura, comparada ao teste digital do olhinho ele possui um diagnóstico primário.

O teste do reflexo vermelho consiste na emissão de luz direto no olho e o resultado disso se baseia na cor reproduzida nos olhos. Caso a luz seja vermelha e contínua, significa que o bebê está saudável.

Porém, caso o paciente tenha alguma alteração que impeça a luz em ser refletida, a cor reproduzida pode ser esbranquiçada ou heterogênea. 

O exame é uma boa forma para diagnosticar problemas no segmento frontal do olho, mas não é possível alcançar a retina e desvendar outras diversas doenças existentes.

Já o teste digital do olhinho consegue avaliar 130º do globo ocular, realizado por um retinógrafo de última geração, o RetCam, possui certificado FDA e  Anvisa.

Ainda que o teste do reflexo vermelho seja o teste de visão infantil mais famoso no Brasil, o teste digital do olhinho é uma excelente forma e opção de completar a avaliação ocular no bebê e assim auxiliar a prevenção, de forma precoce, de diversas enfermidades, permitindo um tratamento adequado. Descubra onde fazer o teste digital do olhinho no Brasil.

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Teste digital do olhinho dilata a pupila?

Quando o assunto é saúde do bebê todo cuidado é pouco. Por isso é tão natural que na hora de fazer um exame oftalmológico os pais sintam uma uma série de dúvidas, como se o teste digital do olhinho, dilata a pupila, se dói, se demora ou existem riscos e contraindicações. Entenda todas as particularidades dessa triagem, seu funcionamento e resultados.

O teste digital do olhinho dilata a pupila?

Essa é uma das principais dúvidas entre os pais. Dilatar a pupila ainda pode trazer um certo medo quando se trata da visão infantil, mas não há porque se preocupar.

Sim! O teste digital do olhinho dilata a pupila, mas de forma segura e acompanhada por profissionais. Para isso é utilizado um colírio antes do exame iniciar.

A dosagem e o tipo são prescritos pelo oftalmologista responsável, de acordo com a faixa etária.

Após a dilatação é adicionado um gel de interface entre o olho da criança e a lente acoplada à câmera, para que assim sejam feitas as imagens da retina.

O exame é rápido e indolor, indicado para crianças, recém-nascidos e até mesmo bebês prematuros. A dilatação da pupila é um processo seguro e que ajuda ao Retcam garantir excelentes imagens, permitindo a análise do nervo óptico e da retina.

Quais são os colírios utilizados para a dilatação?

No Brasil, o colírio mais utilizado para dilatar a pupila durante o teste digital do olhinho é a Tropicamida 1% e Fenilefrina 2,5%. A Academia Americana de Pediatria indica também o uso de duas outras opções, a Tropicamida 1% e Ciclopentolato 0,25% e Fenilefrina 2,5%.

O uso de qualquer um desses colírios é seguro, e a escolha de qual será usado deve ser feita pelo próprio oftalmologista. 

Por que o teste digital do olhinho?

A cada minuto uma criança fica cega no mundo. O dado é assustador, mas 80% desses casos poderiam ter sido evitados com um diagnóstico precoce. Isso já é suficiente para traduzir a necessidade de cuidar da visão desde o nascimento do bebê.

Ainda nas maternidades deve ser feita a primeira triagem oftalmológica, Teste do Reflexo Vermelho. Ele é prático e rápido, entretanto ele é capaz de detectar enfermidades apenas na parte da frente do olho.

O teste digital do olhinho dilata a pupila e é feito com um aparelho retinógrafo de última geração, o Retcam. Ele auxilia o Oftalmologista a detectar enfermidades, na parte posterior do olho, oferecendo uma avaliação de até 130º, possibilita uma avaliação abrangente da periferia ocular.

Sem dúvidas, o teste digital do olhinho é um dos grandes aliados na prevenção à enfermidades oculares em crianças, para saber mais sobre esse exame leia sobre tudo que você precisa saber antes de fazer o teste do olhinho.

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Teste de visão infantil: como é feito

Considerado um dos grandes responsáveis pelo desenvolvimento físico e cognitivo de uma criança, a visão é um dos sentidos mais importantes na educação. Desta forma, fazer exames oftalmológicos se torna imprescindível para garantir um crescimento seguro e saudável da criança. Mas, ainda assim, o funcionamento do teste de visão infantil, como o teste do olhinho, é um verdadeiro mistério para os pais.

O  Conselho Brasileiro de Oftalmologia registra anualmente 33 mil casos de cegueira infantil e quase um terço destes casos poderiam ter sido evitados com um diagnóstico precoce. É impossível negar a necessidade de manter os testes de visão infantil em dia.

Entenda aqui as diferenças entre os tipos de testes de visão infantil oferecidos no Brasil, como eles são feitos e seus resultados.

Teste do Reflexo Vermelho

O teste do reflexo vermelho (TRV), ou teste do olhinho, é uma ferramenta de rastreamento de alterações que podem comprometer a visão das crianças. É o teste de visão infantil mais comum no Brasil, realizado na maternidade. Entretanto, em comparação com o teste digital do olhinho, avalia apenas a parte frontal do olho.

Esse teste de visão infantil é simples e consiste na emissão de luz diretamente nos olhos do paciente. O resultado é baseado na cor refletida de volta, sendo o ideal a tonalidade avermelhada, alaranjada ou até levemente amarelada.

Teste Digital do Olhinho

Feito de forma segura e indolor, o teste digital do olhinho é o exame inovador para o recém-nascido, podendo ser feito inclusive na maternidade.

Ele é capaz de auxiliar no diagnóstico de diversas enfermidades, como a hemorragia na retina e mácula, ROP (retinopatia da prematuridade) e retinoblastoma. 

O teste digital do olhinho acontece de forma simples, através da lente de uma câmera, chamada Retcam. Primeiramente é feita a dilatação da pupila do bebê e, em seguida, um gel de interface é adicionado entre o olho do paciente e o equipamento. A partir disso são retiradas as imagens da retina.

O Retcam tem um campo de visão de até 130º, sendo superior ao exame de Oftalmoscopia Binocular Indireta, que possui apenas 30º.

Oftalmoscopia

Também conhecida como fundoscopia, este teste de visão infantil é a famosa técnica de observação do fundo do olho, feita tanto em crianças quanto em adultos. 

Seu funcionamento depende da forma em que ele será feito, pois há duas diferentes opções: a direta e a indireta.

A direta consiste no oftalmoscópio posicionado de forma próxima ao olho, projetando uma luz no mesmo. Entretanto, a forma mais completa do exame se baseia na forma indireta. Esta só pode ser feita por um oftalmologista, que consegue visualizar o fundo do olho com grande nitidez.

O exame consegue diagnosticar diversas enfermidades oftalmológicas, como o glaucoma, e tem uma duração média de 5 a 10 minutos o teste de visão infantil.

Com tantos diferentes tipos de exame é natural que familiares se sintam perdidos na hora de escolher as melhores opções para seus filhos. Para entender mais sobre eles, confira os textos sobre teste digital do olhinho e triagem visual em crianças.

Spot Vision

Excelente ferramenta, para triagem oftalmológica, em crianças a partir de 6 meses a adultos. Sendo uma ótima opção para crianças não alfabetizadas, isso porque, não há necessidade de colaboração e entendimento para a realização. 

O teste é feito de forma rápida, onde é necessário apenas direcionar o Spot Vision para o paciente e capturar imagem dos olhos, em poucos segundos. O resultado sai de forma fácil, rápida com interpretação simples, didática e completa.

O exame feito com o Spot Vision é capaz de detectar fatores de risco de Ambliopia como: hipermetropia, miopia, astigmatismo, anisometropia, estrabismo e anisocoria.

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Triagem visual: as diretrizes de atenção para a saúde ocular na infância

Responsável por grande parte do desenvolvimento psicomotor do bebê, a visão é uma grande aliada na educação. De acordo com a OMS, anualmente 500 mil crianças ficam cegas, e 80% desses casos poderiam ser evitados com um diagnóstico precoce. Por isso, a triagem visual é imprescindível para que a visão dos recém-nascidos se desenvolva e ele possa aprender gestos e condutas sociais. Entenda aqui as diretrizes de atenção para a saúde ocular na infância, assim como os equipamentos oftalmológicos a serem utilizados em cada etapa.

Diretrizes de atenção nas diferentes fases da infância

Criado diretamente pelo Ministério da Saúde, as diretrizes de atenção são como um verdadeiro manual de conduta para profissionais do ramo. Confira:

Pré-Natal

Durante o pré-natal, o atendimento se baseia na identificação de situações de risco e intervenção. 

O primeiro passo é a análise da condição em que as crianças estão expostas e que podem afetar a visão dos recém-nascidos, sendo elas: 

> História familiar e gestacional

> Fatores hereditários

> Infecções

> Exposição às drogas

> Medicações

> Fatores nutricionais e metabólicos

Já a intervenção se baseia na orientação aos pais sobre esses diversos fatores e suas consequências, ou o encaminhamento para unidades especializadas em gestação de alto risco.

Neonatal

O atendimento neonatal pode acontecer em três diferentes localidades: a sala de parto, alojamento conjunto e unidade neonatal. Em cada uma a análise deve ser feita de uma forma diferente.

No local do parto, a triagem visual deve ser feita como uma inspeção ocular e anexos (como íris, pupila e córnea).

No alojamento conjunto deve ser feita a inspeção de fatores de risco, a inspeção ocular e o teste do reflexo vermelho, que é realizado com um equipamento oftalmológico chamado oftalmoscópio. 

Já na unidade neonatal é feita apenas a inspeção de fatores de risco.

Crianças de 0 a 3 anos

Nesta idade, o atendimento se baseia na identificação de situações de risco, junto a ela se dá início à análise de história patológica pregressa, sendo estas: 

> Radiação

> Acidentes, traumas e maus-tratos 

> Malformação congênita e síndromes 

> Alterações neurológicas 

> Prematuros 

> Infecções sistêmicas e locais 

É feito também feita a inspeção ocular, anexos e uma avaliação funcional, que buscam identificar se a visão dos recém-nascidos está acompanhando o desenvolvimento natural. Junto a isso também é feito o teste do reflexo vermelho.

Para uma triagem visual mais rápida e completa, o  Spot Vision Screener é um equipamento oftalmológico de alta tecnologia, sendo a opção ideal até para pacientes não cooperativos a partir de seis meses de idade. Basta configurar a máquina e, com até um metro de distância, o exame é feito em segundos.

Crianças de 3 anos e 1 mês a 5 anos

Assim como na fase anterior, para crianças desta faixa etária a triagem visual se baseia em quatro etapas:

> Identificação de situações de risco e de história patológica pregressa

> Avaliação funcional

> Inspeção ocular e anexos 

> Teste com Spot Vision Screener

Crianças de 5 anos e 1 mês a 10 anos

A mesma triagem indicada na etapa anterior se mantém, entretanto um exame de acuidade visual passa a ser feito.

Crianças e adolescentes de 10 anos e 1 mês a menores de 16 anos

Para crianças dessa faixa etária, o mesmo processo de avaliação deve ser feito.

Entender todas as diretrizes pode até parecer um grande desafio, considerando que a visão da criança passa por uma evolução muito rápida e, por isso, os protocolos de atendimento possuem grandes particularidades. 

Mas não há o que se preocupar, com equipamentos oftalmológicos de qualidade, como o Spot Vision Screen todo o processo se torna mais rápido e fácil. Saiba mais sobre o assunto em: 5 dicas para escolher a melhor empresa de equipamentos oftalmológicos e 7 equipamentos oftalmológicos essenciais para o seu consultório.

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Coronavírus e gestantes: surto desvia a atenção dos casos de Dengue e Zika Vírus

Em tempos de pandemia, campanhas contra o coronavírus (COVID-19) ganharam mais espaço, tanto na mídia quanto no boca a boca e redes sociais. Porém, outras doenças acabaram ficando de lado pela população. Doenças que são nossas inimigas conhecidas e que continuam crescendo Brasil a fora. Doenças essas como a dengue e o zika vírus, que são letais. 

E as mamães, como ficam? O coronavírus (COVID-19) também pode atingi-las? Quais os riscos para gestantes, lactantes e recém-nascidos? Os estudos realizados até o momento não encontraram nenhuma advertência ou risco de vida em relação ao coronavírus.

Mas o inimigo neste momento continua sendo a dengue e o zika vírus em gestantes. Muitos estão com o foco na pandemia, mas negligenciaram campanhas contra doenças como essas, que são graves para as gestantes e recém-nascidos.

– O Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde registra 61 mil notificações de casos de dengue no estado de São Paulo, desde o início do ano;

– Até fevereiro, ocorreram 5.980 casos de chikungunya, ante 7.257 em igual período do ano passado. Já os casos de zika foram 579;

– Em Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Saúde atualizou os casos de febre chikungunya e zika vírus no Estado. A febre teve 73 novos registros esta semana, totalizando 480 casos prováveis em 2020, sendo cinco em gestantes. Já o vírus teve 38 novos casos esta semana, totalizando 168 no ano, sendo 36 em gestantes.

Exame para detectar zika congênita

Hoje, no Brasil, existem alguns exames para detectar zika congênita em recém-nascidos, como o teste digital do olhinho, que podem ser feitos em retinógrafos de última geração. A microcefalia pode ser diagnosticada pela avaliação clínica de rotina que os recém-nascidos são submetidos nas primeiras 24 horas de vida. 

Bebês infectados pelo zika antes do nascimento podem ter problemas que afetam seu desenvolvimento visual. Por isso, a importância do teste digital do olhinho logo em suas primeiras horas de vida. É recomendado que o teste do olhinho seja feito em um retinógrafo de última geração, como o RetCam, capaz de mapear 130 graus do globo ocular.

“O DOT – Digital Ocular Test, exame mais detalhado feito com o equipamento RetCam, que apresenta um sistema de mapeamento e avaliação da retina baseado em imagens fotográficas digitais de alta resolução que permitem diagnóstico preciso de diversas patologias. Conta com a Angiografia (FA – Fluorescein Angiography) como opcional, que possibilita um elevado contraste para a visualização detalhada das estruturas do fundo do olho e outras anomalias”, a Dra. Márcia Beatriz Tarantella, oftalmologista pediátrica, de São Paulo.

Com o teste do olhinho digital, é possível detectar diversas doenças como:

  • Catarata
  • Cicatriz Corneal
  • Coloboma Íris
  • Coloboma Retinal
  • Córnea Opaca
  • Doença de Coats
  • Familial Exudative Vitreoretinopatia (FEVR)
  • Glaucoma
  • Hemorragia de Retina e Macular
  • Infecções das pálpebras
  • PHPV, Norrie & TORCH
  • Posição do olhar
  • Ptosis e condições inflamatórias e infecciosas
  • Retinoblastoma (RB)
  • Retinopatia da Prematuridade (ROP)
  • Shaken Baby Syndrome
  • Síndromes Congênitas
  • Zika Congênita

O programa Juntos Pela Visão Infantil, idealizado pela Advance Vision, já tem alguns hospitais públicos e particulares que dispõem de um retinógrafo de última geração para fazer o Teste Digital do Olhinho. Você pode conferir os parceiros no site: https://juntospelavisaoinfantil.com.br/rede/

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