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Posts sobre: saúde ocular

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5 hábitos que podem acelerar problemas de visão

Um hábito é uma rotina de comportamento, algo que aprendemos e, por fazer repetidas vezes, acaba se tornando de execução automática. Muito se fala sobre hábitos saudáveis e como desenvolvê-los para beneficiar a saúde, a produtividade e o dia a dia em geral. Quem nunca viu uma dica nas redes sociais sobre isso, não é mesmo?  

Mas você sabia que um hábito também pode ser algo negativo? 

Hábitos negativos 

É isso mesmo, existem hábitos que podem prejudicar a saúde ocular, como fumar. Pode parecer óbvio, mas vale ser destacado. A parte mais surpreendente dos hábitos negativos está na dificuldade de deixá-los de lado e, principalmente, nos que não sabemos que fazem mal. Alguns deles impactam diretamente na saúde dos olhos, prejudicando a visão e causando doenças como mudanças de níveis de miopia, catarata precoce e alteração da pressão intraocular. Saiba quais são.  

1.Uso de telas por muitas horas 

Celulares, computadores e tantas outras ferramentas viraram praticamente uma extensão de nosso corpo. Mas o uso excessivo desses dispositivos demanda muito de nossa visão de perto, deixando a de longe sem uso. Isso traz consequências, como o desenvolvimento da miopia, cada vez mais comum em crianças e adolescentes. Além de estimular o desenvolvimento da doença, o hábito das telas pode alterar os níveis de miopia, aumentando o grau do paciente. 

Outros danos são causados pelo uso das telas, como o risco aumentado para o desenvolvimento da síndrome do olho seco, que é uma anomalia na produção ou na qualidade das lágrimas. Entre os principais sintomas estão ressecamento da superfície do olho, vermelhidão, ardor e coceira. 

Se não pode minimizar o uso das telas, para evitar esses problemas, descanse os olhos a cada 20 minutos (olhe para o horizonte, por exemplo) e pisque mais vezes para lubrificar a superfície ocular. 

2. Levar as mãos aos olhos e coçá-los de forma frequente 

Você já deve ter notado alguém que vive com as mãos nos olhos, certo? Fazer isso e coçar os olhos de forma frequente são um dos piores hábitos para a saúde ocular. As mãos estão em contato com muitas superfícies e objetos e, por isso, há grande risco de levar para os olhos vírus, bactérias, protozoários e partículas que podem causar doenças oculares e sistêmicas. 

Além disso, ao coçar os olhos o atrito pode causar ceratocone, doença que afeta a córnea e pode alterar a acuidade visual, entre outras consequências. Há também o risco do desenvolvimento de uma ptose palpebral, lesão no músculo responsável pelo movimento de abrir e fechar os olhos, fazendo com que a pálpebra sofra uma queda, recobrindo uma parte maior da córnea.  

Em caso de coceira frequente, é importante consultar um oftalmologista para entender a causa. E mantenha sempre as mãos higienizadas. 

3. Usar produtos vencidos ou de má qualidade 

Qualquer produto que for aplicado na face, principalmente nos olhos, precisa ter uma boa procedência. A região é porta de entrada para nosso corpo, além de ser um órgão sensível. Isso vale para maquiagens, cremes e qualquer outro item de beleza ou higiene. O uso de produtos vencidos, estragados ou de má qualidade podem gerar consequências sérias, como irritação ou alergia, descamação da pálpebra, conjuntivite e blefarite, doença ocular causada por bactérias que provoca vermelhidão, ardência, coceira e sensação arenosa na vista. 

4. Usar colírios sem prescrição médica 

O hábito da automedicação é bastante presente no Brasil e os colírios são uns dos preferidos para isso, o que é muito perigoso. Um dos principais usos é para diminuir a vermelhidão dos olhos, com os colírios descongestionantes. Eles atuam por meio da contração dos vasos sanguíneos do globo ocular, fazendo com que a vermelhidão melhore. Porém, o uso frequente desses fármacos leva a um efeito rebote, fazendo com que sejam necessárias doses cada vez maiores. Isso ocorre porque os vasos sanguíneos perdem a elasticidade. 

Há, ainda, aqueles que contêm corticoide na fórmula, por exemplo, e podem até mesmo levar a um episódio agudo de glaucoma e provocar catarata precoce. 

Caso você apresente qualquer sintoma, como vermelhidão ocular de forma frequente, procure um oftalmologista. Os colírios não são inofensivos e devem ser usados sob recomendação médica. 

5. Não passar por consulta oftalmológica anualmente 

Por último, mas não menos importante, está o hábito de não procurar um médico de forma recorrente, nesse caso o oftalmologista. Costumamos buscar um especialista apenas em caso de sinais de doença ou desconfortos, mas é fundamental fazer consultas e exames de rotina. Quando o assunto é com os olhos, a falta de disciplina é ainda maior em relação a isso, principalmente quando a pessoa não tem problemas de visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo. 

Fazer avaliações oftalmológicas frequentemente é importante para acompanhar fatores como a pressão intraocular, identificar problemas como a catarata precoce e monitorar os níveis de miopia, que podem surgir ou sofrer alterações no caso de quem já identificou a doença.  

Reveja seus hábitos para evitar ou retardar o aparecimento de problemas oculares. 

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As consequências da miopia na alfabetização infantil

Se o seu filho apresenta dificuldade de aprendizado, falta de interesse na escola, problemas de atenção, notas baixas e letras grandes e tortas, fique atento e procure um médico especialista em oftalmopediatria para fazer o exame de vista infantil pois ele pode estar com a saúde ocular prejudicada. 

De acordo com estudo do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, cerca de 20% das crianças em idade escolar têm problemas de visão, sendo que a miopia infantil é o principal deles. O erro refrativo ocorre quando a imagem se forma antes da retina, causando dificuldade para enxergar de longe. 

A miopia infantil é, normalmente, diagnosticada logo no início da vida. Após o diagnóstico, ela pode se desenvolver de maneira gradual ou bem rápida, chegando a alta miopia – acima de 6 dioptrias (graus), que pode implicar em uma drástica diminuição da qualidade de vida. Por isso, quanto antes detectar através do exame de vista infantil e ter o diagnóstico, mais fácil o tratamento e, em alguns casos, reverter futuros problemas. Caso a doença não seja tratada rapidamente, a criança poderá ter um déficit importante no desenvolvimento por estar com a saúde ocular prejudicada.  

Olhar na escola

Além das conjuntivites virais que são comuns na fase escolar, o diagnóstico de estrabismo, que é genético e aparece geralmente até os 4 anos de idade, e miopia também são bastante frequentes e devem ser tratados precocemente para não causar mais danos à saúde ocular.

Em relação à miopia infantil, a dificuldade de enxergar o que está distante, pode impactar significativamente o desempenho escolar da criança, já que ela terá dores de cabeça e dificuldade para acompanhar o que o professor escreve no quadro, ainda mais se não estiver nas primeiras fileiras, gerando assim desinteresse e pouco aproveitamento das aulas.

Analisar o rendimento escolar do seu filho e saber ouvir as queixas é um dos principais alertas para detectar o problema. Quando a saúde ocular da criança está afetada, é comum que ela se queixe de não conseguir ler o que está escrito no quadro ou de incômodo nos olhos. Além disso, independente das queixas, é fundamental agendar consultas frequentes com médico especialista em oftalmopediatria para acompanhamento e exames de vista de rotina. 

Causas da Miopia Infantil 

Ainda não se pode dizer ao certo as causas exatas da miopia infantil. Porém, entre as principais estão: hereditariedade e fadiga ocular.

Não tem jeito: caso não apresente histórico de miopia na família e caso o teste do olhinho no bebê  – realizado ainda na maternidade – tenha descartado qualquer problema ocular, restringir o tempo que o seu filho fica em frente às telas e estimular brincadeiras ao ar livre continuam sendo uma das principais recomendações da oftalmopediatria para evitar a miopia infantil e outros problemas na visão.

A Academia Americana de Pediatria (AAP) indica somente 1 hora de tela dos 18 meses aos 6 anos, período que deve ser fracionado ao longo do dia e com conteúdo pedagogicamente responsável. A tecnologia traz, sim, benefícios às crianças desde que o uso seja feito com o acompanhamento da família, sem jamais se esquecer de proporcionar momentos sem tela e atividades que estimulem o movimento. 

Consulta no oftalmopediatria

Ainda que os resultados dos exames de vista infantil estejam normais, consultas frequentes no oftalmologista são essenciais para o médico fazer uma avaliação geral da visão da criança. Dessa forma, ele indicará quais exames são ideais para o diagnóstico e, em caso de miopia infantil, também fará a prescrição correta do grau de correção e indicará opções de tratamentos.  

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Conheça as instituições que estão mudando a realidade da visão de crianças no Brasil

Doenças oftalmológicas infantis são mais comuns do que imaginamos, por isso os cuidados com a saúde ocular dos bebês devem começar desde muito cedo para detectar, prevenir e tratar patologias e problemas na visão dos recém-nascidos antes que o quadro se agrave. Ainda na maternidade, após o nascimento é realizado o teste do olhinho, conhecido também como Teste do Reflexo Vermelho (TRV), que é responsável pela primeira triagem ocular. Porém, esse teste tradicional aplicado hoje no Brasil não consegue inspecionar o fundo de olho e consequentemente patologias mais graves nem sempre são detectadas. Com isso, o Teste Digital do Olhinho com RetCam é uma opção mais moderna e que complementa o TRV, pois avalia com precisão o segmento posterior, através de imagens fotográficas de alta resolução da área do fundo do olho.

Com equipamentos oftalmológicos como o retinógrafo, empresas como a Advance estão mudando a realidade dos diagnósticos e tratamentos oftalmológicos no Brasil e prevenindo problemas mais graves na visão dos recém nascidos. 

Por meio do programa Juntos Pela Visão Infantil, a Advance Vision , está fechando parcerias, com os médicos, para realizar o teste digital do olhinho. A ação possibilita a realização de tratamentos precoces e adequados das doenças oculares.

Doença ocular infantil: mais comum do que você imagina! 

Segundo dados da Agência Internacional de Prevenção à Cegueira pelo menos 100 mil crianças brasileiras possuem algum tipo de deficiência visual. Casos que poderiam ter sidos prevenidos, corrigidos ou tratados se diagnosticados precocemente. 

Com uma incidência tão alta de enfermidades na visão dos recém-nascidos, comparado a outras patologias detectáveis, é essencial avaliar os olhos de todos os bebês para evitar complicações oftalmológicas e garantir a oportunidade de um tratamento adequado. Já que a visão interfere diretamente no aprendizado, autoestima e inserção social da criança. 

Um diagnóstico completo da saúde ocular também é fundamental para o tratamento de futuras anomalias. Por isso, a Advance está apoiando cada vez mais pesquisas e ajudando a prevenir  doenças oculares em crianças com o RetCam. Afinal, uma avaliação completa pode inclusive predizer e encaminhar para um diagnóstico de doenças neurológicas.

Teste do Olhinho com RetCam

Com alta precisão, o RetCam – equipamento oftalmológico de alta tecnologia com certificados internacionais, FDA e CE – é minimamente invasivo e traz resultados bem assertivos na detecção precoce de doenças. 

A tecnologia faz um mapeamento e avaliação da retina baseado em imagens fotográficas digitais de alta resolução, o que permite ao médico conclusões oftalmológicas mais precisas das mais diversas patologias oculares. 

Enquanto o teste do olhinho tradicional realiza uma triagem da câmara anterior do olho, a versão digital com RetCam avalia também a câmara posterior. O retinógrafo também auxlia detectar doenças infecciosas contraídas pelas mães e que causam alterações no fundo do olho dos bebês, afetando a visão da criança.

Como funciona o teste digital do olhinho?

Ele mapeia 130 graus do globo ocular e realiza a avaliação da retina baseado em imagens fotográficas digitais de alta resolução, o que permite diagnósticos precisos das mais diversas patologias oculares. 

Para realizar o Teste do Olhinho com RetCam, a pupila é dilatada com o uso de um colírio específico. Posteriormente, é aplicado um gel de interface entre o olhinho e a lente acoplada à câmera. As imagens detectadas pelo aparelho são armazenadas e podem ser gravadas, impressas ou enviadas eletronicamente.

A tecnologia auxilia o médico no diagnóstico, pois detecta a presença de diversas enfermidades oculares, de maneira rápida, precisa e indolor. Como o equipamento tem um sistema de telemedicina, o processo é uma estratégia promissora para os locais que não dispõe de oftalmologista diariamente. 

A Advance e o Programa Juntos pela Visão Infantil têm o objetivo de conscientizar toda a sociedade, como pediatras, pais e ONGs sobre a importância de um diagnóstico ocular completo e precoce no recém-nascido. Conheça os hospitais credenciados para realizar o Teste Digital do Olhinho.

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Fadiga ocular em crianças pode causar miopia infantil

Você já ouviu falar em fadiga ocular? Com o crescimento no tempo de acesso à telas azuis como celulares, computadores e tablets, ela se tornou um assunto constante que tem sido uma das causas do grande crescimento nos casos de miopia infantil. Isso porque, para manter a visão focada na tela, os olhos passam por uma série de ajustes imperceptíveis ao humano. 

Os sintomas da fadiga são diversos, como sensibilidade à luz, olhos secos e dor de cabeça e, é possível que você mesmo, pai e mãe, já tenha sofrido as consequências das horas em frente ao computador. Então, imagina os pequenos, que ainda estão passando por uma série de transformações visuais e são ainda mais sensíveis a esses estímulos. 

De acordo com um estudo realizado pelo IBOPE Online em 2012, as crianças brasileiras, com faixa etária entre 2 e 11 anos, passam em média 17 horas diárias conectadas ao computador. 

Fadiga ocular e miopia infantil: Como os pais podem agir para evitar esse quadro?

Com rotinas agitadas, estar atento a cada passo das crianças pode ser um verdadeiro desafio e, por muitas vezes, deixá-las assistirem seus desenhos animados favoritos e até mesmo acompanharem seus youtubers favoritos pode ser uma solução para apaziguar a casa. Mas, o resultado de toda essa exposição pode ser a miopia infantil, uma doença que atrapalha a qualidade de vida e até mesmo o aprendizado da criança.

É importante que os pais conversem com as crianças e dêem a elas outras opções de lazer, estando presente na hora da brincadeira e até mesmo incentivando o desenvolvimento de outros hobbies.

Não há verdades absolutas na hora de educar um filho e, cada vez mais se torna uma tarefa difícil manter os pequenos longe das telas. Mas, é necessário estipular uma média de horas saudável para o uso de computadores, celulares e televisão. Além disso, pausas durante o tempo em tela são essenciais para manter a saúde ocular da criança.

Como o oftalmopediatra pode te ajudar nessa missão?

Consultas regulares ao oftalmologista são imprescindíveis para manter os exames em dia e assegurar que a criança possa se desenvolver de forma segura. 83% do aprendizado se dá através da visão, o que mostra a extrema necessidade de prestar atenção nas pequenas queixas da criança.

Eles estão se sentindo muito irritados após longas horas em frente à televisão? Seus olhos tem ficado avermelhados? Todos os detalhes importam, e é de grande necessidade estar alerta a estes sintomas.

Caso o pequeno apresente algum sintoma de miopia infantil, é necessário marcar uma consulta para checar a saúde ocular da criança. Nela, o oftalmopediatra poderá te indicar colírios que possam melhorar a sensação de fadiga e até mesmo sobre pausas maiores no tempo de tela.

O que fazer caso meu filho tenha desenvolvido miopia infantil?

Imaginar que os pequenos possam estar com miopia pode ser até mesmo assustador, afinal, como aconselhá-los ao uso correto de óculos de grau?

O primeiro passo é não se desesperar e se preparar para uma nova fase de cuidados e auxílio. O aprendizado é algo que acontece de forma gradual e você poderá ajudar a criança com pequenas atitudes diárias, explicando a necessidade do uso do óculos para que ele se adapte bem e até mesmo mostrando a naturalidade do uso da peça. 

Encontre um modelo divertido, que se adapte ao que a criança goste. Isso pode parecer até mesmo uma dica básica, mas faz com que os pequenos tenham mais vontade e se sintam confortáveis com os óculos.

Compreender todas as nuances do desenvolvimento oftalmológico da criança pode ser um verdadeiro desafio, mas tudo isso pode se transformar em algo mais simples com consultas regulares a especialistas e exames em dia. Para entender mais confira o post: Teste de visão infantil: como é feito.

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Entenda porque a conjuntivite é comum entre crianças e como preveni-la

Caracterizada por uma inflamação na membrana externa do olho, a conjuntivite em criança é considerada uma doença comum, mas ainda assim traz bastante preocupação para os pais e mães por conta do grande incômodo e até mesmo pela forte aparência de irritação que ela causa. 

A saúde dos filhos é uma questão de grande importância e vê-los com o olho avermelhado ou até mesmo com secreção pode ser realmente assustador. Mas há uma série de cuidados, como pequenas mudanças de hábitos, que podem ser tomados para evitar o surgimento da doença. Confira!

Os diferentes tipos de conjuntivite em criança

A conjuntivite é uma enfermidade mais comum em crianças que em adultos, isso porque seu olho ainda está em desenvolvimento e, desta forma, seu canal lacrimal é mais curto. O resultado disso é uma fisionomia mais propícia para que inflamações se instalem e se agravem.

três diferentes tipos de conjuntivite e todos eles podem ser encontrados em crianças. Para poder entender como evitá-las, é necessário compreender seu surgimento.

Conjuntivite viral

Esse é o tipo mais comum de conjuntivite em crianças e ela tem o mesmo processo de contaminação do que o de outros vírus comuns, o contato com pessoas que estão doentes. 

Assim como outras doenças virais ela tem uma duração curta, entretanto os oftalmopediatras podem indicar uma série de cuidados como limpeza com colírios para que aliviar o incômodo.

Conjuntivite bacteriana

Ainda que seja um pouco menos comum do que a viral, enfermidades bacterianas costumam ser mais perigosas e podem ter diferentes tratamentos, envolvendo o uso de antibióticos. 

Conjuntivite alérgica

Outra forma de conjuntivite em criança muito comum é a alérgica, de acordo com o EBC 20% das crianças brasileiras (entre 6 e 7 anos) apresentam esse tipo de conjuntivite. Isso porque essa doença pode se manifestar quando uma pessoa mantém contato com diferentes tipos de componentes, como o ácaro, poluição, fungos, fumaça de cigarro entre outros. Vale ressaltar que crianças que possuem rinite têm maior probabilidade de desenvolver esse tipo de conjuntivite, além disso, a chegada do outono e inverno podem agravar essa doença.

Como evitar o surgimento de conjuntivite em criança

Há diversas mudanças de hábitos capazes de reduzir o risco da criança desenvolver um quadro de conjuntivite, e o principal deles envolve regras simples de higiene

Mantenha a casa – e principalmente o quarto da criança – sempre limpo, a fim de evitar o acúmulo de poeira. Junto a isso, certos cuidados como a troca de roupa de cama deve ser feita com frequência e carpetes e cortinas devem ser lavados periodicamente. Se possível, evitar o uso tapetes no quarto da criança.

É necessário manter também as mãos da criança sempre limpas, evitando que elas levem sujeiras aos olhos e desencadeiam assim o processo de inflamação, junto a isso, ensinar e conscientizar a criança sobre não coçar os olhos.

Evite também permitir que a criança tenha acesso a ambientes com muita poluição, mantendo quando possível a casa fechada – principalmente se ela estiver em ruas com grande movimento de pessoas e carros.

Outra medida importante é conscientizar a criança de que ela não deve compartilhar itens de uso pessoal com colegas, como lenços e toalhas ou até mesmo maquiagem ou outros tipos de produtos.

É natural preocupar-se com a visão da criança, principalmente quando se trata de uma enfermidade tão recorrente quanto a conjuntivite. Para saber mais sobre isso confira o post: 5 maneiras de manter os olhos das crianças saudáveis em casa.

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Triagem visual: as diretrizes de atenção para a saúde ocular na infância

Responsável por grande parte do desenvolvimento psicomotor do bebê, a visão é uma grande aliada na educação. De acordo com a OMS, anualmente 500 mil crianças ficam cegas, e 80% desses casos poderiam ser evitados com um diagnóstico precoce. Por isso, a triagem visual é imprescindível para que a visão dos recém-nascidos se desenvolva e ele possa aprender gestos e condutas sociais. Entenda aqui as diretrizes de atenção para a saúde ocular na infância, assim como os equipamentos oftalmológicos a serem utilizados em cada etapa.

Diretrizes de atenção nas diferentes fases da infância

Criado diretamente pelo Ministério da Saúde, as diretrizes de atenção são como um verdadeiro manual de conduta para profissionais do ramo. Confira:

Pré-Natal

Durante o pré-natal, o atendimento se baseia na identificação de situações de risco e intervenção. 

O primeiro passo é a análise da condição em que as crianças estão expostas e que podem afetar a visão dos recém-nascidos, sendo elas: 

> História familiar e gestacional

> Fatores hereditários

> Infecções

> Exposição às drogas

> Medicações

> Fatores nutricionais e metabólicos

Já a intervenção se baseia na orientação aos pais sobre esses diversos fatores e suas consequências, ou o encaminhamento para unidades especializadas em gestação de alto risco.

Neonatal

O atendimento neonatal pode acontecer em três diferentes localidades: a sala de parto, alojamento conjunto e unidade neonatal. Em cada uma a análise deve ser feita de uma forma diferente.

No local do parto, a triagem visual deve ser feita como uma inspeção ocular e anexos (como íris, pupila e córnea).

No alojamento conjunto deve ser feita a inspeção de fatores de risco, a inspeção ocular e o teste do reflexo vermelho, que é realizado com um equipamento oftalmológico chamado oftalmoscópio. 

Já na unidade neonatal é feita apenas a inspeção de fatores de risco.

Crianças de 0 a 3 anos

Nesta idade, o atendimento se baseia na identificação de situações de risco, junto a ela se dá início à análise de história patológica pregressa, sendo estas: 

> Radiação

> Acidentes, traumas e maus-tratos 

> Malformação congênita e síndromes 

> Alterações neurológicas 

> Prematuros 

> Infecções sistêmicas e locais 

É feito também feita a inspeção ocular, anexos e uma avaliação funcional, que buscam identificar se a visão dos recém-nascidos está acompanhando o desenvolvimento natural. Junto a isso também é feito o teste do reflexo vermelho.

Para uma triagem visual mais rápida e completa, o  Spot Vision Screener é um equipamento oftalmológico de alta tecnologia, sendo a opção ideal até para pacientes não cooperativos a partir de seis meses de idade. Basta configurar a máquina e, com até um metro de distância, o exame é feito em segundos.

Crianças de 3 anos e 1 mês a 5 anos

Assim como na fase anterior, para crianças desta faixa etária a triagem visual se baseia em quatro etapas:

> Identificação de situações de risco e de história patológica pregressa

> Avaliação funcional

> Inspeção ocular e anexos 

> Teste com Spot Vision Screener

Crianças de 5 anos e 1 mês a 10 anos

A mesma triagem indicada na etapa anterior se mantém, entretanto um exame de acuidade visual passa a ser feito.

Crianças e adolescentes de 10 anos e 1 mês a menores de 16 anos

Para crianças dessa faixa etária, o mesmo processo de avaliação deve ser feito.

Entender todas as diretrizes pode até parecer um grande desafio, considerando que a visão da criança passa por uma evolução muito rápida e, por isso, os protocolos de atendimento possuem grandes particularidades. 

Mas não há o que se preocupar, com equipamentos oftalmológicos de qualidade, como o Spot Vision Screen todo o processo se torna mais rápido e fácil. Saiba mais sobre o assunto em: 5 dicas para escolher a melhor empresa de equipamentos oftalmológicos e 7 equipamentos oftalmológicos essenciais para o seu consultório.

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7 exames oftalmológicos que devem ser feitos em consultas de rotina

É preocupante saber que 34% dos brasileiros nunca foi ao oftalmologista. Esse índice chega a 44% quando fazemos o recorte do cenário nas classes C e D. O dado do Ibope é um alerta para que os médicos, além de cuidar de doenças nos olhos iniciem um trabalho de conscientização da população quanto a importância de cuidar da saúde ocular.

Paralelamente a isso, é importante que os oftalmologistas estejam preparados para, dentro do consultório, realizar sete exames oftalmológicos em consultas de rotina:

#1 – Refração

Com o exame de refração é possível verificar a qualidade da visão do paciente e o grau de lentes recomendado para ele, além da existência de problemas relacionados a patologias, como miopia, astigmatismo, hipermetropia ou presbiopia. Para isso, é necessário o uso de dois aparelhos: refrator e autorrefratorrefrator.

#2 – Gonioscopia

É com esse exame que os médicos avaliam a câmara anterior do olho, que fica entre a íris e a córnea, com capacidade de mapear a pressão intraocular. Por meio desse exame de olhos é possível detectar doenças oculares, como glaucoma, traumas oculares e tumores na íris.

#3 – Mapeamento de retina

Esse mapeamento avalia tanto a retina quando o fundo do olho do paciente. O objetivo é verificar a presença de lesões ou doenças nos olhos severas. Para a realização do procedimento é fundamental dilatar o olho do paciente com colírio. É possível realizar um exame de triagem por meio do oftalmoscópio, que lança um feixe de luz sobre o olho do paciente e mapeia 30 graus do globo ocular. Porém, para uma avaliação mais detalhada a recomendação é fazer uso de um retinógrafo, que fotografa os olhos e avaliando os riscos de doenças que não são possíveis de serem mapeadas pelo oftalmoscópio.

#4 – Motilidade ocular

Esse exame de olhos é utilizado para avaliar o alinhamento dos mesmos, além de verificar a movimentação e musculatura ocular. É um procedimento bastante recomendado para diagnosticar o estrabismo.

#5 – Reflexo Pupilar Aferente

Serve para avaliar a reação da pupila em relação ao contato com a luz. Em geral, com luzes intensas a pupila se contrai e quando a claridade diminui ela se dilata. A velocidade ou a ausência dessas reações podem indicar a presença de lesões graves na retina ou doenças no nervo óptico.

#6 – Teste de visão de cores

Dados do Nacional Eye Institute, dos Estados Unidos, estimam que 8% dos homens e 0,5% das mulheres do mundo apresentam algum grau de daltonismo, que é a redução da capacidade de identificar certas cores. Imagine como isso pode ser ruim no dia a dia? Por isso, é importante a inclusão do teste de visão de cores entre os exames oftalmológicos de rotina.

#7 – Tonometria

A pressão ocular é considerada normal quando varia entre 10 e 21 mmHg e quando está muito alta pode indicar que o paciente tenha glaucoma, uma das doenças nos olhos que pode levar à cegueira. A tonometria é o procedimento capaz de medir essa pressão ocular.

É indiscutível o quanto a visão é importante para o nosso bem-estar e a nossa qualidade de vida. É por meio dela que nosso cérebro recebe grande parte das informações que armazenamos. Então, não deixe de ressaltar aos pacientes a importância da realização de exames oftalmológicos.

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Como comprar equipamentos oftalmológicos para sua clínica

A inovação tecnológica é uma constante no mercado. A todo momento são lançados novos equipamentos médicos que prometem deixar para trás a versão anterior – e na área oftalmológica isso também acontece. Então, nem sempre é simples saber qual a melhor opção quando se deseja modernizar os equipamentos.

Para ajudá-lo neste processo, vale ter em mente que a escolha de um consultor que te ajude na hora de comprar equipamentos oftalmológicos para o seu consultório é tão importante quanto ter a melhor solução de tecnologia para oferecer aos pacientes. Isso porque o sucesso da sua clínica também está na relação de parceria que você estabelece com o representante do fabricante dos equipamentos que utiliza.

A ideia é que, ao efetuar aquisições com confiança em quem te apresenta um produto, você tenha mais chances de equipar a sua clínica com soluções que sejam sustentáveis para o negócio, enquanto agregam valor para os pacientes que confiam sua saúde e qualidade de vida a você.

Neste post, você vai encontrar algumas recomendações para o seu processo de compra.

O que considerar na hora de comprar equipamentos oftalmológicos

Seja na aquisição de produtos nacionais ou importados, prefira sempre negociar diretamente com representantes que comprovem ser credenciados aos fabricantes do produto. Durante a conversa, não esqueça de verificar se os itens comercializados por ele são aprovados por institutos de regulamentação, como Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade de Tecnologia) e FDA (Food and Drug Administration), por exemplo.

Lembre que seu ofício está diretamente relacionado à vida das pessoas e com isso não dá para brincar, não é mesmo?

Como escolher o representante de equipamentos oftalmológicos

A natureza do trabalho do oftalmologista é cuidar da saúde ocular das pessoas, por isso, na hora de escolher um representante para comprar equipamentos oftalmológicos, não se deixe guiar apenas por preços atrativos. Procure entender o valor da aquisição e não apenas o quanto ela vai custar.

Nesse contexto, opte pelo representante que:

● Seja capaz de orientar sobre soluções obsoletas, comercialmente frágeis ou arriscadas;

● Saiba oferecer uma consultoria sobre o melhor equipamento a ser adquirido;

● Tenha conhecimento das tecnologias existentes no mercado mundial;

● Ensine detalhes sobre a operação do equipamento adquirido

● Disponibilize materiais de orientação aos clientes;

● Ofereça assistência técnica.

Como avaliar as propostas

Com as propostas em mãos, é hora decidir de quem comprar equipamentos oftalmológicos. Procure avaliá-las do ponto de vista médico e financeiro. Com o primeiro olhar, busque entender os benefícios que a solução oferecida irá gerar aos pacientes e à imagem do seu negócio. Considerando o caixa do consultório, tenha atenção aos custos que estão por trás do equipamento oftalmológico, como o operacional e de manutenção, insumos, peças, consumo de energia e treinamento, além daqueles relacionados a instalação, frete e impostos.

Não esqueça de considerar descontos e condições de pagamento. Mas, lembre que esse nunca deve ser o único fator decisivo.

Bons hábitos após a aquisição

Crie o hábito de registrar todo o processo de aquisição dos aparelhos que equipam o seu consultório ou a sua clínica. Isso fará com que você tenha um histórico sobre o custo-benefício da aquisição. Reserve, ainda, um espaço nos arquivos para agrupar toda a documentação dos equipamentos. Assim, caso o item apresente algum problema, você não terá dificuldades encontrar informações sobre o que fazer ou a quem recorrer.

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