A retinopatia diabética é uma das maiores e mais graves complicações para pessoas portadoras de diabetes. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), todos os anos, um milhão de diabéticos perdem a visão pela falta de informação dos riscos que a falta de tratamento adequado para a doença pode trazer.
Por isso, é de extrema importância que pessoas diagnosticadas com diabetes, principalmente a tipo 2, façam exames oftalmológicos assim que recebem o diagnóstico, a fim de prevenir a deficiência visual e até mesmo a cegueira. A recomendação é que os pacientes tenham acompanhamento constante de um oftalmologista especialista na patologia e que façam os devidos exames, pelo menos, uma vez ao ano.
E para que o médico esteja apto a diagnosticar e tratar adequadamente a doença, é fundamental que tenha em seu consultório os mais avançados equipamentos oftalmológicos, como o retinógrafo RetCam Envision, que faz fotografias de alta resolução dos olhos, e o facoemulsificador FAROS, plataforma de cirurgias oculares de alto nível.
Tais ferramentas possibilitam até mesmo prevenção e cuidados da catarata, vitrectomia e glaucoma, doenças que podem ser aceleradas pela retinopatia diabética caso o acompanhamento não seja feito da forma correta e a tempo. Visitas recorrentes ao oftalmo e exames periódicos devem sempre estar no radar dos médicos e pacientes, porque até mesmo pessoas com o diabetes devidamente controlado podem sofrer com estes males.
Retinopatia diabética: prevenção e tratamento
Por se tratar de apenas uma das muitas complicações do diabetes, é fundamental que o paciente invista em um estilo de vida saudável por meio da prática de exercícios, alimentação equilibrada e visitas recorrentes aos médicos especialistas.
Dentre os tratamentos disponíveis, no caso de um estágio mais avançado da doença, é recomendada a fotocoagulação retiniana, também conhecida como laser de retina, que “destrói” a parte periférica da retina, mas preserva a região central onde fica o foco da visão. As injeções de anti-angiogênicos também têm demonstrado certa eficácia no tratamento da doença, mas devem ser aplicadas de forma vitalícia, uma vez que o medicamento dura somente um mês dentro do olho.
Dependendo do caso, até mesmo cirurgias devem ser feitas como forma de tratar a retinopatia diabética, mas é importante lembrar que a doença não tem cura. A melhor forma de retardar suas consequências é fazer acompanhamento recorrente com médicos especialistas em cuidados com a catarata, glaucoma e outras doenças, cujos consultórios contam com o auxílio dos melhores equipamentos oftalmológicos, como os da Advance Vision, empresa pertencente ao Grupo JL Health, que atua no setor da saúde desde 2002.