Saiba porquê o exame do Olhinho é tão importante para a saúde infantil

Da mesma forma que o bebê aprende a andar e falar, o mesmo acontece em relação à sua visão. Apesar de conseguir abrir os olhos, logo quando nasce, a visão do bebê ainda é limitada e desfocada. Por isso, garantir a saúde ocular do seu pequeno desde cedo é essencial para detectar doenças precocemente e oferecer um bom tratamento com o passar dos anos para não agravar ou até reverter o quadro. 

Cada vez mais amplos, os exames feitos logo após o nascimento, como o teste digital do olhinho, ajudam a detectar enfermidades que não costumam apresentar sintomas imediatos, mas comprometem a saúde ocular já nos primeiros meses de vida. O teste, indolor e de fácil realização, possibilita a equipe de oftalmologistas a examinar o olho do bebê descartando problemas  tais como, a catarata congênita, e o retinoblastoma – duas doenças altamente incapacitantes e que podem levar o bebê à cegueira irreversível, caso haja um agravamento no quadro. 

Quanto antes, melhor

Uma pesquisa realizada pela Agência Internacional para a Prevenção da Cegueira, órgão ligado à Organização Mundial da Saúde, mostra que oito em cada dez casos de problemas oculares poderiam ser evitados, caso houvesse um diagnóstico precoce. 

Analisando os dados, é imprescindível que ainda na maternidade, seja realizado o teste do olhinho ou teste do reflexo vermelho (TRV), como também é conhecido, para avaliar a saúde ocular do seu filho.  

O exame consiste na emissão de luz direto no olho do recém-nascido e o resultado disso se baseia na cor reproduzida nos olhos. Ou seja, quando essa luz atinge a retina, os olhos que estão com a saúde ocular em dia refletem tons vermelhos e quando há alguma alteração na visão não é possível observar o reflexo ou a qualidade é ruim, apresentando, dessa forma, um tom esbranquiçado. A comparação do reflexo dos olhos também é importante pois detecta problemas como o estrabismo. 

Apesar de ser uma opção conhecida e segura, o  teste do reflexo vermelho ainda possui um diagnóstico primário, já que não consegue inspecionar o fundo de olho. Por isso, ter o auxílio do RetCam para uma avaliação mais profunda, ajuda num diagnóstico mais completo e possibilita um mapeamento e avaliação de retina com precisão. 

Teste Digital do Olhinho: vale a pena um diagnóstico completo!

O Teste Digital do Olhinho com RetCam complementa a avaliação do TRV, pois avalia o segmento posterior, através de imagens fotográficas de alta resolução. Considerado a tecnologia mais avançada atualmente para avaliação de retina, ele mapeia 130 graus do globo ocular e detecta diversas enfermidades como glaucoma, catarata, cicatriz corneal, retinoblastoma, síndromes congênitas entre outras. 

Além disso, o retinógrafo é capaz de detectar doenças infecciosas contraídas pelas mães e que causam alterações no fundo do olho, afetando a saúde ocular dos bebês. Alguns exemplos são: toxoplasmose, sífilis, herpes e zika vírus. Esta última, atinge inclusive o sistema nervoso central, comprometendo a retina. 

Como funciona o teste com RetCam?

É um exame rápido e seguro. A pupila da criança é dilatada com um colírio recomendado pela equipe de oftalmopediatria e, em seguida é adicionado um gel de interface entre o olho do bebê e a lente do Retcam. 

A partir disso, as imagens da retina são feitas com câmeras de alta resolução e ampliadas em um monitor com os ajustes necessários para que o time de oftalmopediatria tenha uma imagem de excelente qualidade e fácil diagnóstico. 

 

Prevenção garantida!

O teste digital do olhinho é  um aliado da  oftalmopediatria, uma excelente forma de completar a avaliação ocular tradicional no bebê e proporcionar um diagnóstico precoce e encaminhamento para o tratamento adequado caso seja necessário. Fundamental para a saúde ocular  e para garantir o bem-estar (no longo prazo) das crianças.

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Blefaroplastia com Plasma: conheça o equipamento que vai revolucionar o procedimento

Com a crescente procura por procedimentos estéticos não invasivos, principalmente na região dos olhos, surgem cada vez mais novas e avançadas tecnologias para endereçar essa demanda. Chamada de blefaroplastia, a cirurgia cujo objetivo é melhorar a aparência das pálpebras nunca foi tão simples e indolor com as alternativas disponíveis no mercado brasileiro de oftalmologia estética, sendo a mais recente e revolucionária delas a máquina de plasma Plexr Plus. 

O que é e como funciona a Plexr Plus? 

Comercializada no Brasil pela Advance Vision, empresa pertencente ao grupo JLHealth que atua no setor de saúde desde 2002, a Plexr Plus é uma máquina que utiliza energia ionizada para realizar procedimentos estéticos e médicos não cirúrgicos, sendo um deles a blefaroplastia com plasma. Com mais de dez anos de estudos científicos publicados e comprovados, a tecnologia de plasma oferece segurança e precisão em suas aplicações, garantindo o conforto do paciente e uma recuperação rápida e quase indolor. 

A Plex Plus opera convertendo o gás em estado sólido em plasma, formando uma pequena descarga elétrica na ponta do dispositivo que cria um efeito térmico controlado, permitindo a vaporização precisa e seletiva da pele, sem causar danos aos tecidos adjacentes. Sendo a primeira tecnologia de plasma voltada para procedimentos oftalmológicos, a Plex Plus agrega diversos benefícios à rotina dos oftalmologistas estéticos, como:  

  • Procedimento minimamente invasivo: Ao contrário da blefaroplastia tradicional, que envolve cortes e suturas, a Plexr Plus oferece uma abordagem não cirúrgica, minimizando o trauma para o paciente. Isso resulta em menor tempo de recuperação e menos desconforto pós-operatório. 
  • Ausência de pontos e cicatrizes visíveis: Utilizando pequenas incisões pontuais na pele, que são praticamente invisíveis, o equipamento elimina a necessidade de pontos ou suturas.  
  • Resultados naturais: A blefaroplastia com plasma permite um controle mais preciso e personalizado do procedimento, garantindo uma aparência rejuvenescida e equilibrada, sem artificialidade. Isso ocorre porque a intensidade do tratamento pode ser ajustada de acordo com as necessidades do paciente, gerando resultados estéticos mais naturais. 
  • Baixo risco de complicações: Por se tratar de uma técnica segura e confiável, o risco de complicações associadas à cirurgia tradicional, como infecções, sangramento excessivo ou reações adversas à anestesia, é muito menor, uma vez que o procedimento não é invasivo e pode ser performado com tranquilidade pelo oftalmologista estético. 
  • Tempo de recuperação reduzido: A recuperação após a blefaroplastia com a Plexr Plus é mais rápida e indolor em comparação com a cirurgia tradicional. Isso significa que o paciente pode retornar às suas atividades diárias em um curto período de tempo, sem a necessidade de um longo afastamento do trabalho ou de compromissos sociais. 

A Plexr Plus representa uma inovação significativa no campo da oftalmologia estética, sendo um diferencial muito importante para oftalmologistas estéticos e oculoplásticos que querem elevar o nível de seus atendimentos e de seu consultório. Para saber mais detalhes técnicos e obter uma cotação, entre em contato com o time comercial da Advance Vision. 

 

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A telemedicina no dia a dia do oftalmologista

A Telemedicina já é uma realidade. Com o progresso da tecnologia era esperado que ela também afetasse e transformasse o mercado de saúde. Com  a pandemia de COVID 19, a implantação de processos digitais foi mais rápida e urgente, e a Telemedicina que já era uma realidade, se tornou ainda mais difundida entre pacientes e médicos.   

Mas, como isso pode ser absorvido e como afeta a área da Oftalmologia? A realidade é que muitos equipamentos de oftalmologia se tornaram grandes aliados na chegada da telemedicina.  

Como funciona a Telemedicina na Oftalmologia?  

Em linhas gerais, a Telemedicina pode ser aplicada na Oftalmologia tal como é feito na maioria das especialidades, com uma consulta onde médico coleta os dados clínicos do paciente, faz análise de exames prévios e pode realizar alguns testes de visão para auxiliar em um diagnóstico ou direcionamento para pedido de outros exames.  

Dentre os testes que podem ser feitos por telemedicina estão o Teste de Acuidade Visual, Campimetria e Teste de ishihara. Além desses, a Telemedicina funcionaria como uma possibilidade do médico fazer orientações e acompanhamento de cirurgias e tratamentos longos por meio da análise dos sintomas físicos relatados pelo paciente.  

Quais equipamentos de oftalmologia podem ajudar na Telemedicina?  

Um grande aliado na Telemedicina, é o retinógrafo RetCam Envision. Esse retinógrafo, além de fazer um exame de fundo de olho completo e extremamente acurado, possui uma operação simplificada e capacidade de envio de imagens e conexão em rede, o que por sua vez, possibilita que técnicos treinados realizem os exames e enviem para os médicos especialistas realizarem o diagnóstico de qualquer lugar do país. 

Essa ferramenta permite que os pacientes se desloquem apenas para a realização do exame, e usem da Telemedicina para todos os demais contatos com o oftalmologista com a segurança e otimização do tempo como principais benefícios,  

Além disso, o retinógrafo RetCam Envision fornece integração PACS contínua e recursos de rede aprimorados para total segurança no armazenamento das imagens. Melhora significativamente a eficiência do acompanhamento médico,  auxiliando na observação da evolução do tratamento com transferência manual de dados e arquivamento de imagens.  

Benefícios da oftalmologia via telemedicina 

Com a possibilidade do teleatendimento na oftalmologia, regiões com escassez de especialistas passam a estar cobertas e atendidas, além da possibilidade de fazer a prevenção e o diagnóstico de doenças oculares que podem ser graves, de uma forma muito mais otimizada e simplificada. 

Além disso, os pacientes com doenças crônicas como diabetes ou hipertensão, que ocasionam grandes danos na visão, podem ter um acompanhamento muito mais minucioso sem que precisem fazer grandes jornadas à clínicas e consultórios para monitorar a doença. 

E, como dito, os exames de fundo de olho, como retinografia e OCT, podem ser laudados pelo especialista para as orientações e conduta terapêutica através da Telemedicina. 

Benefícios para consultórios e hospitais 

As clínicas médicas têm muito a ganhar com a Telemedicina. A emissão de laudos a distância, como feitos com retinógrafo, amplia a capacidade e a agilidade de atendimento.  

Isso significa uma maior facilidade para acompanhamento de tratamentos longos, uma documentação em rede, que permita que vários especialistas possam acessar os laudos do paciente, mesmo que a longas distâncias, e uma redução de custos e fila de espera com atendimentos em consultórios com casos que uma teleconsulta pode obter resultado muito satisfatório.  

Com a chegada dessa realidade, a adaptação se torna um diferencial para o paciente, que também se beneficia de ter seu médico mais próximo e de uma forma otimizada, no acompanhamento do seu tratamento. 

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Correção de catarata: saiba quais são as lentes indicadas

A catarata é um dos problemas de visão mais comuns entre os idosos, e a incidência da condição tem aumentado muito nos últimos anos. Segundo o CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia), o número de cirurgias realizadas pelo SUS para catarata dobrou no período entre 2009 e 2019. A cirurgia para corrigir a visão afetada pela catarata é atualmente o único método de tratamento efetivo para esta condição. Dado o aumento de procura deste procedimento, é importante ter um entendimento sobre cada tipo de lente intraocular que será usada na cirurgia para corrigir a visão.

Como funciona a cirurgia para corrigir a visão em um paciente com catarata?

A catarata é uma doença que afeta o cristalino do olho, tornando-o opaco. Isso faz com que o paciente tenha a visão embaçada, sem contraste e, conforme a doença progride, pode chegar a causar a perda total da visão.

A cirurgia para corrigir a visão afetada pela catarata consiste justamente em substituir o cristalino do olho opacificado por uma prótese artificial, chamada de lente intraocular. Essa lente passa a desenvolver o trabalho que o cristalino desenvolvia no olho, podendo reverter até casos de cegueira causados pela catarata.

Antes da realização do procedimento, o oftalmologista deve informar ao paciente que existem alguns tipos diferentes de lentes intraoculares, com características e benefícios distintos. Essas características são importantes de serem consideradas, pois lentes diferentes também tratarão problemas diferentes de visão além da catarata. Deve ser realizado um exame oftalmológico com o paciente para orientar qual a melhor opção para o seu caso, de acordo com quais outras condições podem estar presentes. Listamos a seguir os tipos de lentes, com uma breve descrição de suas características particulares.

Tipos de lente intraocular

Lentes Monofocais Esféricas: essa é a tecnologia mais comum tanto no setor privado quanto no público. Essas lentes possuem apenas um foco, por isso podem tratar apenas a miopia ou a hipermetropia.
Lentes Monofocais Asféricas: essas lentes são de uma tecnologia superior, capaz de corrigir aberrações ópticas oculares de alta ordem, além da miopia e da hipermetropia.

Lentes Multifocais: lentes de tecnologia premium, capazes de corrigir a visão de longe, intermediária e de perto. Essa versatilidade permite que essa lente dê uma independência visual maior ao paciente.
Lentes Monofocais Tóricas: também são lentes de tecnologia premium. Essas lentes podem corrigir eficientemente o astigmatismo acima de 1,0 grau.

Lentes Multifocais Tóricas: combinando ambas as tecnologias, essa lente tem uma eficácia maior contra o astigmatismo, visto que as lentes multifocais normais não são tão eficientes nesses casos. É ideal para pacientes que buscam a multifocalidade e que possuam astigmatismo corneal maior que 0.75.

E quanto às lentes ICL?

As lentes intraoculares ICL não são indicadas para o tratamento de catarata. Isso se deve ao fato de que a cirurgia para corrigir a visão com lentes ICL não remove o cristalino do olho. Miopia e astigmatismo, que são as principais condições corrigidas pela ICL, são erros refrativos no olho, o que torna desnecessário qualquer alteração do cristalino. Dito isso, pacientes que já foram operados, ou vão operar a catarata, também podem fazer implantes ICL sem problemas.

Clique aqui para conhecer mais sobre as lentes ICL, e a gama de condições visuais corrigíveis pela mesma.

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