Pergunte ao especialista: 5 questões que todo míope deve fazer ao seu médico

Com o mercado brasileiro oferecendo muitas  opções para  cirurgia para corrigir miopia, é natural querer realizar o procedimento e livrar-se do uso de lentes de contato e óculos . Afinal, a pessoa com miopia sabe o quanto a visão pode afetar o bem-estar, e a cirurgia para colocar lentes intra oculares pode ser a solução ideal. Mas antes de tomar esta decisão é necessário agendar uma consulta com seu médico oftalmologista  especialista em miopia para tirar possíveis dúvidas. 

1 – Com tantas opções de cirurgia, o implante intra ocular é o mais indicado para o meu caso?

O implante de lentes intra oculares está ganhando cada vez mais destaque nacional por fatores como segurança na cirurgia para corrigir miopia, qualidade da visão e satisfação dos pacientes. Mas, ainda que este tipo de procedimento seja inovador e ideal para uma grande parcela de pacientes, apenas o seu médico especialista em miopia poderá lhe assegurar se esta é a opção mais indicada para o seu caso, certificando-se que você terá o melhor resultado possível.

 

A lente intra ocular EVO Visian ICL é uma opção segura e que apresenta excelentes resultados. Presente em 75 países, este procedimento foi realizado por mais de um milhão de vezes. Esta lente possui a indicação para pessoas que possuam cristalino, ou seja, que estejam na faixa entre 21 a 60 anos.

2 – É possível o corpo rejeitar a lente?

Caso seu médico especialista em miopia confirme que o implante de lente intra ocular é a melhor opção para você, é necessário assegurar-se que a cirurgia para corrigir miopia irá proporcionar uma melhoria na sua qualidade de vida. Por isso, assegure-se que a lente seja composta por um material que se adapte ao seu corpo, biocompatível .

 

A EVO Visian ICL é feita com um material collamer, composto de colágeno e copolímero. Esse produto é biocompatível, o que significa que ao ser implantada ela ficará naturalmente em harmonia com o olho. 

3 – Preciso me afastar do trabalho para o pós cirúrgico? 

O pós operatório é naturalmente algo que precisa ser avaliado na hora de optar ou não por fazer a cirurgia para corrigir a miopia. Com a EVO Visian ICL a recuperação é rápida, podendo na maioria dos casos retornar à rotina no dia seguinte. 

 

Entretanto, a recuperação de cada paciente depende de uma série de fatores individuais, como idade e condições médicas. Por isso, o seu médico especialista em miopia poderá lhe informar com precisão sobre cuidados no pós cirúrgico. 

4 – Como funciona o processo de adaptação e a vida dos pacientes que fizeram a cirurgia?

Se você é  míope e deseja realizar a cirurgia para corrigir miopia provavelmente você já se perguntou se há a possibilidade de não se adaptar ou até mesmo desenvolver algum problema oftalmológico decorrente do procedimento, mas a lente intra ocular EVO Visian ICL tem uma alta taxa de satisfação dos pacientes, com 99,4% afirmando que a recomendariam. O seu especialista em miopia poderá lhe ajudar a entender o processo de adaptação e apresentar casos de outros pacientes que realizaram a cirurgia e perceberam uma melhoria em seu bem-estar.

5 – Por que alguns pacientes optam por reverter a cirurgia?

Ainda que as lentes EVO Visian ICL tenham sido criadas para serem usadas de forma permanente no olho, é possível que o paciente necessite retirá-las por algum motivo específico, como outras cirurgias oculares. Seu médico poderá explicar melhor quais são os diferentes procedimentos oftalmológicos que poderão exigir este processo.

Se você deseja optar pela realização da cirurgia de correção de miopia, conhecer as diferentes opções do mercado, bem como suas características e vantagens é essencial saber mais sobre cada tipo de procedimento, tanto em lentes intra oculares quanto versões a laser confira a matéria Conheça as opções de cirurgia para correção de miopia com ou sem Astigmatismo.

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Além da genética, saiba quais são outros fatores que causam miopia

Em recente matéria, o jornal El País em sua coluna de Ciência, o especialista em miopia, Chris Hammond, afirma que existe uma epidemia de Miopia. Tudo indica que para que a Miopia, um erro refrativo, se torne uma epidemia, somente causas genéticas não explicariam.  

Particularmente, nos últimos dois anos, com a pandemia de coronavírus, estudos no Reino Unido, na China e também registros relatados pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), demonstram aumento de até 100% de casos de miopia, bem como da progressão do grau da mesma em quem já tem a condição, aumentando incidência de alta miopia, quadro que pode levar a doenças mais graves e até perda da visão.

Há também, cada vez mais procura por cirurgia para corrigir miopia.

Segundo a OMS, são 59 milhões de míopes no Brasil e, no mundo, 2,6 bilhões. Há estimativas de que até 2050, os míopes sejam a metade do planeta. 

Não é só a genética

miopia ocorre quando há um crescimento maior do globo ocular ou mesmo uma curvatura maior da córnea, gerando um erro refrativo em que a imagem é formada antes da retina. Ela tende a se estabilizar de 18 a 21 anos.

O que já é consenso na ciência há um bom tempo, no entanto, é que, embora as causas genéticas sejam um fator preponderante no aparecimento de miopia, há outros fatores que podem levar ao seu aparecimento ou mesmo à progressão do grau. 

Vejamos alguns deles:

Pouca atividade ao ar-livre

Especialmente as crianças, mas também adultos, que têm pouca atividade ao ar livre têm mais propensão a desenvolver miopia ou aumentar o grau da mesma. Isso está relacionado com dois fatores. Um, de que, em geral, quando se fica muito em casa, seja para estudo ou trabalho, estamos mais tempo expostos ao esforço do campo visual imediato, ou seja, olhando por muito tempo seguido as coisas mais de perto. 

De acordo com estudos recentes, há relação com o desenvolvimento do alongamento do globo ocular, causando o surgimento do erro refrativo. 

Outro fator, porém, tem a ver com a luz do sol: Segundo estudos de uma universidade alemã, o sol produz neurotransmissores que desaceleram o alongamento do globo ocular, logo, quem tem pouca exposição à luz do sol, teria um aceleramento do mesmo.

O estudo de Freiburg, Alemanha, também calcula que há probabilidade até 5 vezes maior no aparecimento da miopia em pessoas com pouca exposição ao sol e até 16 vezes se, somado a isso, existir muito esforço do campo imediato (focar muito para perto).

Uso excessivo de aparelhos eletrônicos e telas

Como mencionado acima, o aumento de casos de miopia, chegando a ser considerado uma epidemia, já preocupava a OMS antes mesmo da pandemia de coronavírus. Isso porque a incidência de outras doenças mais graves são mais prováveis em míopes, mais ainda em altos míopes. 

Estudos indicam que este aumento vem na esteira do aumento do uso de telas, a ponto de já existir uma doença tipificada como Síndrome Visual do Computador (SVC). O mencionado estudo chinês, publicado no JAMA, conclui com estes dois cenários (pré e pós-pandemia), que há relação do aumento de casos com uso excessivo de telas.

Como medida de prevenção, o especialista em miopia, o Oftalmopediatra Rubens Amorim, em entrevista ao portal Meio Norte, indica a regra do 20-20-20. A cada 20 minutos focando um objeto de perto, fazer uma pausa de 20 segundos e olhar um objeto que esteja a cerca de 20 pés, ou seis metros.Outra dica importante é se consultar regularmente com oftalmologista, se indicado, optar pela cirurgia para corrigir a miopia, ou mesmo, o uso do óculos, evitando problemas maiores e até a perda da visão.

 

É possível evitar a progressão do Ceratocone?

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Exercícios para descansar a vista

As telas têm se tornado onipresentes nas nossas vidas. Seja por trabalho ou por lazer, grande parte das tarefas que realizamos no dia a dia são feitas em frente a um computador ou celular. Isso sem contar o tempo que já passávamos na frente da TV. Um estudo realizado nos Estados Unidos em 2017 descobriu que 78% dos adultos passam mais de 9 horas por dia na frente de telas.

Muitos mitos antigos sobre os males que as telas causam aos nossos olhos foram derrubados pela ciência, mas isso não significa que o hábito seja 100% seguro. Principalmente para pessoas que possuem alguma ametropia (miopia, hipermetropia ou astigmatismo), existem sim problemas de visão associados ao uso excessivo de telas.

A Síndrome do Olho Seco é uma das condições mais comumente associadas às telas. Quando estamos olhando para as telas, a média de piscadas por minuto dos nossos olhos é até 4 vezes menos que o normal. Visto que o piscar dos olhos é responsável pela lubrificação deles, a diminuição prolongada desta média causa a síndrome.

Existe também a CVS (COMPUTER VISION SYNDROME) – Síndrome Visual associada ao uso do Computador. Esta é uma condição reconhecida pela Organização Mundial da Saúde direcionada especificamente ao conjunto de sintomas decorrentes do uso de telas de computador. Acredita-se que qualquer pessoa que passe mais de duas horas por dia usando o computador está suscetível a apresentar a CVS.

Pessoas com miopia, hipermetropia e/ou astigmatismo também são especialmente sensíveis aos perigos das telas. Quando essas pessoas assistem televisão, ou olham a tela do computador ou celular sem óculos, ocorre um esforço muito grande do músculo ocular, o que causa fadiga visual antecipada e o agravamento dos sintomas da miopia e da hipermetropia.

Então as telas devem ser evitadas?

Não necessariamente. Embora a diminuição de horas na frente de telas traga alguns benefícios não só para saúde dos olhos, mas do corpo em geral, a realidade é que em uma sociedade cada vez mais digitalizada, fugir das telas pode ser uma tarefa surpreendentemente difícil. Ainda mais para aqueles que trabalham na frente de computadores.

A boa notícia é que existem exercícios e práticas que você pode fazer para ajudar a preservar a saúde dos seus olhos caso você passe muito tempo na frente de telas. Estes exercícios se demonstraram efetivos na mitigação dos problemas de visão decorrente do uso de telas. Neste infográfico iremos ensinar e explicar estes exercícios para ajudá-lo a cuidar melhor da saúde dos seus olhos.

1 – A regra dos 20

Este é, talvez, o exercício mais conhecido e mais importante para os usuários de telas. É muito simples: Para cada 20 minutos que você passar na frente de uma tela, faça uma pausa e passe 20 segundos olhando para algum objeto mais distante. A distância ideal para este objeto é de cerca de 6 metros.

2 – Pausas para descanso

Além da regra dos 20, também é recomendado fazer uma pausa de cerca de 15 minutos para cada 2 horas que você passar olhando para uma tela. Esta pausa ajuda a descansar os olhos e evita a fadiga visual.

3 – Lembre-se de piscar!

Como dito anteriormente, a diminuição da média de piscadas por minuto é um dos motivos pelo qual o uso de telas causa danos à visão. Faça uma nota mental de piscar conscientemente enquanto usa telas. Coloque um post-it no monitor do seu computador como lembrete se for preciso. Uma ótima alternativa é também piscar mais durante as pausas dos outros exercícios explicados aqui.

4 – Mantenha a tela a uma distância saudável

Médicos recomendam que uma tela deve estar a pelo menos 35 ou 40 cm de distância dos seus olhos, pois assim há uma tensão menor do músculo ocular.

5 – Abrir e fechar os olhos

Este é um exercício básico de fisioterapia ocular que ajuda a melhorar o foco da visão. Feche os olhos por 5 segundos, em seguida abra-os e mantenha-os abertos por outros 5 segundos. Repita o processo 8 vezes.

6 – Olhe para todas as direções

Sem mover a cabeça, olhe para todas as direções: laterais, verticais e para frente. Repita cada movimento 10 vezes.

7 – Alterne o foco da visão

Parecido com a regra dos 20 minutos, neste exercício você alternar o foco da sua visão entre um objeto que esteja próximo a você e outro que esteja mais distante. Fixe a visão em cada um dos objetos por alguns segundos, e vá alternando entre um e outro. Repita o processo 10 vezes

Para pessoas com alguma ametropia!

Lembre-se de usar sempre o seu óculos ou lentes de contato quando estiver olhando para telas, para evitar o esforço excessivo do seu olho. Caso não tenha uma prescrição, procure um oftalmologista o mais rápido possível.

Considere também a possibilidade de um implante de lentes intraoculares EVO Visian ICL para a correção de miopia, principalmente caso você seja alto míope.

 

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Como escolher a lente para cirurgia de catarata

A catarata costuma aparecer em pessoas maiores de 60 anos. Quase um terço dos brasileiros que passaram dessa idade sofrem com catarata, segundo o IBGE. Com o aumento da expectativa de vida, o número de pessoas com mais de 60 anos diagnosticadas com a doença em diferentes níveis, é crescente. Felizmente, hoje existem muitas opções para curar a catarata e resolver outros problemas da visão. Se você se encaixa nessas estatísticas e chegou até aqui em busca de mais informações sobre quais lentes para catarata são ideais para você, vamos te ajudar 

O que é a catarata? 

A principal característica da catarata é a perda da transparência do cristalino do olho, que é a nossa “lente” natural. O mais comum é que a doença evolua lenta e naturalmente, geralmente desenvolvendo presbiopia (a popular vista cansada) antes do surgimento de catarata.  

 Isso acontece devido ao envelhecimento natural do cristalino, responsável pelo foco da imagem que enxergamos.  

Alguns sintomas de catarata são:  

  • Visão nebulosa 
  • Enxergar brilhos e halos 
  • Visão dupla 
  • Dificuldade para ler, dirigir e andar
  • Sensibilidade à luz 

Tratamento da catarata 

Segundo a OMS, a catarata é uma das maiores causas de cegueira no mundo. No entanto, seu tratamento é simples e hoje com as técnicas disponíveis, é possível reverter 100% do quadro. Contudo, como o tratamento implica cirurgia, o tipo de lente para catarata deve ser decidido pelo oftalmologista responsável.   

Tipos de lentes para catarata 

Lentes intraoculares monofocais: São aquelas que eliminam a hipermetropia e a miopia. Por melhorarem o foco apenas para longe, ou seja, apenas um foco, não é indicada para astigmatismo. 

Lentes intraoculares monofocais asféricas: Lente desenhada para diminuir distorções no campo de visão, miopia e hipermetropia. Têm alta tecnologia envolvida para corrigir distorções graves. No entanto, também possui apenas um foco.  

Lentes intraoculares tóricas: Geralmente utilizadas para pacientes que possuem astigmatismo e eliminam também a hipermetropia e miopia. Devido à sua curvatura, podem corrigir altos graus de astigmatismo. Como também é monofocal, pode ser necessário uso de óculos para perto. 

Lentes intraoculares trifocais tóricas: Lentes que eliminam a hipermetropia, miopia, astigmatismo e presbiopia, fazendo com que o paciente não utilize mais óculos para nenhuma distância. Como o nome diz, tem foco para perto, médias distâncias e longe. 

Lentes intraoculares de foco estendido: Lentes que são monofocais, porém, eliminam hipermetropia e miopia, conseguindo gerar uma visão excelente para meia distância, como por exemplo, para pessoas que utilizam muito o computador. 

Conheça a TRIVA, nova geração de lentes para catarata 

A revolução visual que representa a TRIVA está no fato de que esta combina as ações de uma lente trifocal com os recursos de uma lente de foco estendido e até mesmo as vantagens de uma lente monofocal asférica. Isso significa que a lente trabalha com acuidade visual contínua em todas as distâncias, com melhor ajuste para longas distâncias, ou seja, se adapta a qualquer distância (longe, perto ou intermediária), com excelência para longe.  

A Triva corrige o grau do paciente, independente se é miopia ou astigmatismo. A LIO trifocal TRIVA também tem um alto nível de correção para a presbiopia relacionada a catarata.  

Um de seus atributos é ser otimizada para ambientes digitais. Com platô focal estendido de 36 cm até uma distância de 80 cm, torna a experiência de telas mais confortável. 

A tecnologia da lente para catarata trifocal TRIVA, está associada a menos efeitos luminosos, como halo, glare, anéis difrativos, com alta tolerância a efeitos adversos, como a descentralização.  

Consulte por médicos credenciados no site oficial. 

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