Como comprar equipamentos oftalmológicos para sua clínica

A inovação tecnológica é uma constante no mercado. A todo momento são lançados novos equipamentos médicos que prometem deixar para trás a versão anterior – e na área oftalmológica isso também acontece. Então, nem sempre é simples saber qual a melhor opção quando se deseja modernizar os equipamentos.

Para ajudá-lo neste processo, vale ter em mente que a escolha de um consultor que te ajude na hora de comprar equipamentos oftalmológicos para o seu consultório é tão importante quanto ter a melhor solução de tecnologia para oferecer aos pacientes. Isso porque o sucesso da sua clínica também está na relação de parceria que você estabelece com o representante do fabricante dos equipamentos que utiliza.

A ideia é que, ao efetuar aquisições com confiança em quem te apresenta um produto, você tenha mais chances de equipar a sua clínica com soluções que sejam sustentáveis para o negócio, enquanto agregam valor para os pacientes que confiam sua saúde e qualidade de vida a você.

Neste post, você vai encontrar algumas recomendações para o seu processo de compra.

O que considerar na hora de comprar equipamentos oftalmológicos

Seja na aquisição de produtos nacionais ou importados, prefira sempre negociar diretamente com representantes que comprovem ser credenciados aos fabricantes do produto. Durante a conversa, não esqueça de verificar se os itens comercializados por ele são aprovados por institutos de regulamentação, como Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade de Tecnologia) e FDA (Food and Drug Administration), por exemplo.

Lembre que seu ofício está diretamente relacionado à vida das pessoas e com isso não dá para brincar, não é mesmo?

Como escolher o representante de equipamentos oftalmológicos

A natureza do trabalho do oftalmologista é cuidar da saúde ocular das pessoas, por isso, na hora de escolher um representante para comprar equipamentos oftalmológicos, não se deixe guiar apenas por preços atrativos. Procure entender o valor da aquisição e não apenas o quanto ela vai custar.

Nesse contexto, opte pelo representante que:

● Seja capaz de orientar sobre soluções obsoletas, comercialmente frágeis ou arriscadas;

● Saiba oferecer uma consultoria sobre o melhor equipamento a ser adquirido;

● Tenha conhecimento das tecnologias existentes no mercado mundial;

● Ensine detalhes sobre a operação do equipamento adquirido

● Disponibilize materiais de orientação aos clientes;

● Ofereça assistência técnica.

Como avaliar as propostas

Com as propostas em mãos, é hora decidir de quem comprar equipamentos oftalmológicos. Procure avaliá-las do ponto de vista médico e financeiro. Com o primeiro olhar, busque entender os benefícios que a solução oferecida irá gerar aos pacientes e à imagem do seu negócio. Considerando o caixa do consultório, tenha atenção aos custos que estão por trás do equipamento oftalmológico, como o operacional e de manutenção, insumos, peças, consumo de energia e treinamento, além daqueles relacionados a instalação, frete e impostos.

Não esqueça de considerar descontos e condições de pagamento. Mas, lembre que esse nunca deve ser o único fator decisivo.

Bons hábitos após a aquisição

Crie o hábito de registrar todo o processo de aquisição dos aparelhos que equipam o seu consultório ou a sua clínica. Isso fará com que você tenha um histórico sobre o custo-benefício da aquisição. Reserve, ainda, um espaço nos arquivos para agrupar toda a documentação dos equipamentos. Assim, caso o item apresente algum problema, você não terá dificuldades encontrar informações sobre o que fazer ou a quem recorrer.

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Oculoplástica: um panorama das tecnologias disponíveis para o setor

A área de oculoplástica – ou plástica ocular – vem crescendo e ganhando cada vez mais espaço no Brasil, o que traz boas perspectivas de atuação para os profissionais da especialidade. Com uma crescente constante na demanda por cirurgias estéticas e reparadoras na região dos olhos nos últimos anos, impulsionada principalmente pelo envelhecimento da população brasileira e pela crescente preocupação com a aparência física, o mercado se mostra extremamente promissor não apenas para quem já atua, mas também para os profissionais que buscam se especializar nela.   

Mas a oculoplástica não se trata apenas de estética. Este tipo de cirurgia ocular também atua em diversas outras áreas, como na reparação das pálpebras, vias lacrimais, órbita e córnea, bem como no tratamento de doenças oculares e traumas faciais. Isso significa que há uma ampla gama de atuações e especialidades dentro da plástica ocular, o que torna essa área ainda mais versátil e com muitas possibilidades de atuação.  

Outro fator importante é a disponibilidade de tecnologias para oculoplástica e equipamentos oftalmológicos de última geração, que permitem procedimentos cada vez mais seguros, precisos e menos invasivos. É o caso de alguns dos aparelhos comercializados no Brasil pela Advance Vision, empresa parte do grupo JL Health, que atua no setor da saúde desde 2002. A empresa atua fortemente no setor da saúde, sendo líder na importação de aparelhos dermatológicos de tecnologia de ponta, que podem ser utilizados para diversas finalidades. Algumas das soluções disponíveis no portfólio da empresa para a oculoplástica são:  

 

  • Agnes: Aparelho cuja tecnologia performa eletrocirurgias de alta precisão em radiofrequência, permitindo o tratamento de diversas condições dermatológicas, incluindo as que afetam a região dos olhos. Pode ser utilizado para tratamento de xantelasma (depósitos de gordura na pele das pálpebras), siringoma (tumores benignos que surgem na pele, causados pelas glândulas sudoríparas), remoção de bolsas de gordura nas pálpebras inferiores e superiores, entre outras aplicações. 

 

  • Ultraformer III: Tecnologia de ultrassom focalizado de alta intensidade que pode ser utilizado para tratamentos de lifting facial não cirúrgicos, incluindo a região dos olhos. O aparelho atua estimulando a produção de colágeno na pele, ajudando a melhorar a flacidez e as rugas ao redor dos olhos, promovendo o tão desejado efeito “fox eyes”. 

 

  • Lavieen: Laser de thulium que estimula o colágeno e elastina na pele, podendo ser usado para tratar rugas, flacidez, olheiras e outros problemas de pele ao redor dos olhos. 

 

  • Endymed: Plataforma de radiofrequência que pode ser utilizado para tratamentos de rejuvenescimento facial e corporal. Na oculoplástica, o equipamento pode ser usado para tratar flacidez, rugas e linhas finas ao redor dos olhos, além de reduzir bolsas de gordura nas pálpebras. 

 

É importante ressaltar que essas tecnologias devem ser utilizadas por profissionais qualificados e com experiência em oculoplástica, a fim de garantir a segurança, eficácia e os resultados esperados e desejados pelos pacientes.  

Por se tratar de uma área altamente especializada, que exige uma formação acadêmica rigorosa e constante atualização profissional, os oculoplastas devem estar sempre atentos às novidades e tendências, visando oferecer os melhores tratamentos da forma mais segura e eficaz possível.   

As tecnologias citadas aqui podem ser adquiridas por meio do contato com a equipe comercial da Advance Vision. Para saber mais sobre cada uma delas, entre em contato pelo site 

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Como comprar equipamentos oftalmológicos para sua clínica

A inovação tecnológica é uma constante no mercado. A todo momento são lançados novos equipamentos médicos que prometem deixar para trás a versão anterior – e na área oftalmológica isso também acontece. Então, nem sempre é simples saber qual a melhor opção quando se deseja modernizar os equipamentos.

Para ajudá-lo neste processo, vale ter em mente que a escolha de um consultor que te ajude na hora de comprar equipamentos oftalmológicos para o seu consultório é tão importante quanto ter a melhor solução de tecnologia para oferecer aos pacientes. Isso porque o sucesso da sua clínica também está na relação de parceria que você estabelece com o representante do fabricante dos equipamentos que utiliza.

A ideia é que, ao efetuar aquisições com confiança em quem te apresenta um produto, você tenha mais chances de equipar a sua clínica com soluções que sejam sustentáveis para o negócio, enquanto agregam valor para os pacientes que confiam sua saúde e qualidade de vida a você.

Neste post, você vai encontrar algumas recomendações para o seu processo de compra.

O que considerar na hora de comprar equipamentos oftalmológicos

Seja na aquisição de produtos nacionais ou importados, prefira sempre negociar diretamente com representantes que comprovem ser credenciados aos fabricantes do produto. Durante a conversa, não esqueça de verificar se os itens comercializados por ele são aprovados por institutos de regulamentação, como Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade de Tecnologia) e FDA (Food and Drug Administration), por exemplo.

Lembre que seu ofício está diretamente relacionado à vida das pessoas e com isso não dá para brincar, não é mesmo?

Como escolher o representante de equipamentos oftalmológicos

A natureza do trabalho do oftalmologista é cuidar da saúde ocular das pessoas, por isso, na hora de escolher um representante para comprar equipamentos oftalmológicos, não se deixe guiar apenas por preços atrativos. Procure entender o valor da aquisição e não apenas o quanto ela vai custar.

Nesse contexto, opte pelo representante que:

● Seja capaz de orientar sobre soluções obsoletas, comercialmente frágeis ou arriscadas;

● Saiba oferecer uma consultoria sobre o melhor equipamento a ser adquirido;

● Tenha conhecimento das tecnologias existentes no mercado mundial;

● Ensine detalhes sobre a operação do equipamento adquirido

● Disponibilize materiais de orientação aos clientes;

● Ofereça assistência técnica.

Como avaliar as propostas

Com as propostas em mãos, é hora decidir de quem comprar equipamentos oftalmológicos. Procure avaliá-las do ponto de vista médico e financeiro. Com o primeiro olhar, busque entender os benefícios que a solução oferecida irá gerar aos pacientes e à imagem do seu negócio. Considerando o caixa do consultório, tenha atenção aos custos que estão por trás do equipamento oftalmológico, como o operacional e de manutenção, insumos, peças, consumo de energia e treinamento, além daqueles relacionados a instalação, frete e impostos.

Não esqueça de considerar descontos e condições de pagamento. Mas, lembre que esse nunca deve ser o único fator decisivo.

Bons hábitos após a aquisição

Crie o hábito de registrar todo o processo de aquisição dos aparelhos que equipam o seu consultório ou a sua clínica. Isso fará com que você tenha um histórico sobre o custo-benefício da aquisição. Reserve, ainda, um espaço nos arquivos para agrupar toda a documentação dos equipamentos. Assim, caso o item apresente algum problema, você não terá dificuldades encontrar informações sobre o que fazer ou a quem recorrer.

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Triagem visual: as diretrizes de atenção para a saúde ocular na infância

Responsável por grande parte do desenvolvimento psicomotor do bebê, a visão é uma grande aliada na educação. De acordo com a OMS, anualmente 500 mil crianças ficam cegas, e 80% desses casos poderiam ser evitados com um diagnóstico precoce. Por isso, a triagem visual é imprescindível para que a visão dos recém-nascidos se desenvolva e ele possa aprender gestos e condutas sociais. Entenda aqui as diretrizes de atenção para a saúde ocular na infância, assim como os equipamentos oftalmológicos a serem utilizados em cada etapa.

Diretrizes de atenção nas diferentes fases da infância

Criado diretamente pelo Ministério da Saúde, as diretrizes de atenção são como um verdadeiro manual de conduta para profissionais do ramo. Confira:

Pré-Natal

Durante o pré-natal, o atendimento se baseia na identificação de situações de risco e intervenção. 

O primeiro passo é a análise da condição em que as crianças estão expostas e que podem afetar a visão dos recém-nascidos, sendo elas: 

> História familiar e gestacional

> Fatores hereditários

> Infecções

> Exposição às drogas

> Medicações

> Fatores nutricionais e metabólicos

Já a intervenção se baseia na orientação aos pais sobre esses diversos fatores e suas consequências, ou o encaminhamento para unidades especializadas em gestação de alto risco.

Neonatal

O atendimento neonatal pode acontecer em três diferentes localidades: a sala de parto, alojamento conjunto e unidade neonatal. Em cada uma a análise deve ser feita de uma forma diferente.

No local do parto, a triagem visual deve ser feita como uma inspeção ocular e anexos (como íris, pupila e córnea).

No alojamento conjunto deve ser feita a inspeção de fatores de risco, a inspeção ocular e o teste do reflexo vermelho, que é realizado com um equipamento oftalmológico chamado oftalmoscópio. 

Já na unidade neonatal é feita apenas a inspeção de fatores de risco.

Crianças de 0 a 3 anos

Nesta idade, o atendimento se baseia na identificação de situações de risco, junto a ela se dá início à análise de história patológica pregressa, sendo estas: 

> Radiação

> Acidentes, traumas e maus-tratos 

> Malformação congênita e síndromes 

> Alterações neurológicas 

> Prematuros 

> Infecções sistêmicas e locais 

É feito também feita a inspeção ocular, anexos e uma avaliação funcional, que buscam identificar se a visão dos recém-nascidos está acompanhando o desenvolvimento natural. Junto a isso também é feito o teste do reflexo vermelho.

Para uma triagem visual mais rápida e completa, o  Spot Vision Screener é um equipamento oftalmológico de alta tecnologia, sendo a opção ideal até para pacientes não cooperativos a partir de seis meses de idade. Basta configurar a máquina e, com até um metro de distância, o exame é feito em segundos.

Crianças de 3 anos e 1 mês a 5 anos

Assim como na fase anterior, para crianças desta faixa etária a triagem visual se baseia em quatro etapas:

> Identificação de situações de risco e de história patológica pregressa

> Avaliação funcional

> Inspeção ocular e anexos 

> Teste com Spot Vision Screener

Crianças de 5 anos e 1 mês a 10 anos

A mesma triagem indicada na etapa anterior se mantém, entretanto um exame de acuidade visual passa a ser feito.

Crianças e adolescentes de 10 anos e 1 mês a menores de 16 anos

Para crianças dessa faixa etária, o mesmo processo de avaliação deve ser feito.

Entender todas as diretrizes pode até parecer um grande desafio, considerando que a visão da criança passa por uma evolução muito rápida e, por isso, os protocolos de atendimento possuem grandes particularidades. 

Mas não há o que se preocupar, com equipamentos oftalmológicos de qualidade, como o Spot Vision Screen todo o processo se torna mais rápido e fácil. Saiba mais sobre o assunto em: 5 dicas para escolher a melhor empresa de equipamentos oftalmológicos e 7 equipamentos oftalmológicos essenciais para o seu consultório.

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