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Teste do olhinho: o exame oftalmológico mais importante!

O constante acompanhamento médico é fator preponderante quando se fala de prevenção e longevidade. Investigar, desde cedo, potenciais patologias que uma criança pode desenvolver na vida adulta – ou até mesmo antes disso – pode ditar a qualidade de vida que este indivíduo vai ter ao longo dos anos. Por isso, o teste do olhinho desempenha papel fundamental na detecção e prevenção das principais doenças oculares em crianças.  

Detecção precoce de problemas oculares  

O Teste do Olhinho, também conhecido como Teste do Reflexo Vermelho (TRV), é um exame simples, rápido e não invasivo, que deve ser realizado em recém-nascidos e bebês com até seis meses de idade. Seu principal objetivo é detectar alterações oculares que podem comprometer a visão das crianças caso não sejam tratadas precocemente.  

Por meio dele, é possível analisar se há qualquer anomalia ou assimetria nos olhos da criança, detectadas pelos reflexos das luzes que, quando avermelhados ou alaranjados, não indicam grandes problemas. Entretanto, caso estes sejam esbranquiçados ou inexistentes, é de extrema importância encaminhar a criança imediatamente a um especialista.  

Dentre as doenças que podem ser identificadas, destaca-se o retinoblastoma, um tipo raro de câncer na retina que pode ser mortal se não for diagnosticado a tempo. O diagnóstico precoce possibilita o início imediato do tratamento, aumentando significativamente as chances de cura e minimizando possíveis complicações decorrentes das doenças oculares. 

É importante ressaltar que, no Brasil, o teste do olhinho é obrigatório por lei em todas as maternidades e hospitais que realizam partos, e que o exame está regulamentado pela Lei nº 4.090-A, de 2015. Este é um avanço importante e significativo, que proporciona o tratamento adequado diante de um diagnóstico precoce, trazendo mais qualidade de vida às crianças que precisam de acompanhamento especial. 

“De olho nos olhinhos”  

A campanha, cujo foco é conscientizar sobre a importância do teste do olhinho, ganhou notoriedade quando o apresentador Tiago Leifert e sua esposa, Daiana Garbin tornaram-se grandes apoiadores após passarem por uma experiência desafiadora com a doença ocular de sua filha. 

Ao compartilharem sua história, Tiago e Daiana reforçam que a conscientização e a divulgação sobre a importância do exame podem impactar positivamente a vida de inúmeras famílias. Expandir este conhecimento a nível nacional garante que nenhum recém-nascido ou criança fique desprovido de uma avaliação oftalmológica precoce, e dos devidos tratamentos, quando necessários.  

Prevenir é sempre o melhor caminho! 

O teste do olhinho é um procedimento essencial para a detecção precoce de doenças oculares em crianças, incluindo o retinoblastoma, câncer ocular que pode ser fatal se não for tratado logo que descoberto. Por isso, é importante que oftalmologistas e pediatras estejam sempre preparados e atualizados com as melhores e mais eficazes tecnologias disponíveis no mercado. A Advance Vision comercializa, no Brasil, equipamentos oftalmológicos de ponta, como é o caso do retinógrafo, aparelho que faz uma fotografia em profundidade da retina e ajuda no tratamento e prevenção de doenças. 

 

Para saber mais sobre este e outros produtos comercializados pela Advance Vision, entre em contato. 

 

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Glaucoma infantil: uma condição rara, mas grave, que pode levar a danos permanentes na visão se não for tratada precocemente

 

 Ouvir falar em glaucoma pode não ser uma novidade para você. Mas e glaucoma infantil, já escutou algo sobre isso? Apesar de ser mais popular por acometer adultos, o glaucoma é uma doença ocular que também pode afetar as crianças. 

Embora raro, o glaucoma infantil é uma condição séria que pode levar a danos permanentes na visão caso não seja tratada precocemente. Assim, é de suma importância que pais ou responsáveis estejam cientes de seus sintomas e causas para garantir um diagnóstico e tratamento o quanto antes. 

Conheça as causas 

Quando nenhuma causa específica para o Glaucoma é identificada, a condição é denominada como “glaucoma primário.” Já quando é resultado de um trauma ocular ou de uma doença sistêmica, é chamado de “glaucoma secundário.”  

O glaucoma infantil, especificamente, pode ser causado por um aumento na pressão intraocular, que é a pressão dentro do olho. Esse fato pode ser causado por um bloqueio no sistema de drenagem do olho, o que pode levar a danos no nervo óptico e perda de visão. A doença também pode ser congênita, o que significa que a criança nasce com a condição, ou se desenvolver mais tarde na infância.  

A maioria dos casos de glaucoma na infância é primário, congênito (presente desde o nascimento) ou infantil (desenvolvido entre 1 e 24 meses de idade). É mais comum que as crianças sejam diagnosticadas nos três primeiros anos de vida. Ainda, alguns casos de glaucoma primário podem ter um componente genético, mas a maioria ocorre em famílias sem histórico de glaucoma congênito. 

Sintomas 

Os sintomas do glaucoma infantil podem ser difíceis de detectar, especialmente em crianças pequenas. Por isso, conhecer os sintomas é bastante relevante para verificar o sinal de alerta. Alguns deles são: 

  • Olhos inchados ou lacrimejantes 
  • Sensibilidade à luz (fotofobia) 
  • Dificuldade para acompanhar objetos em movimento 
  • Dificuldade em ver objetos à distância 
  • Mudanças na aparência do olho, como aumento do tamanho ou embaçamento da córnea 

Tratamento do glaucoma infantil 

O tratamento do glaucoma infantil dependerá da causa subjacente e da gravidade da condição. Em alguns casos, pode ser necessário usar colírios ou outros medicamentos para diminuir a pressão intraocular. Em situações mais graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia para criar um novo sistema de drenagem para o olho. A análise de um oftalmologista indicará o melhor caminho a ser seguido. 

Se o glaucoma infantil não for tratado precocemente, pode levar a danos permanentes na visão. É importante que pais e responsáveis levem seus pequenos a exames oftalmológicos de forma regular para evitar casos mais graves dessa e tantas outras doenças. 

Quanto mais cedo for diagnosticado e tratado, maiores são as chances de preservar a visão da criança. Atente-se a possíveis sinais e não deixe de consultar um médico oftalmologista sempre que preciso. 

 

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Xantelasma: como o oftalmologista especializado em óculoplastia pode ajudar no tratamento

O corpo humano é tão rico em detalhes que é impossível conhecer tudo o que pode acontecer nele, não é mesmo? Como informação é fundamental para identificar questões que podem comprometer a saúde, o objetivo deste conteúdo é apresentar uma doença que nem sempre é reconhecida como tal, o xantelasma, bem como qual caminho seguir para tratá-la. 

O que é xantelasma? 

É um problema oftalmológico caracterizado pela formação de manchas amareladas e salientes na região das pálpebras. Ele é fruto de um distúrbio metabólico que causa o acúmulo de gordura sob a pele, os xantomas, que têm a aparência descrita anteriormente. Como pode imaginar, vem daí a origem do nome. 

Os danos dessa condição são apenas estéticos, não comprometendo a visão. Apesar disso, o xantelasma tem impacto na aparência e requer atenção, pois pode indicar um risco maior de problemas de saúde.  

O alerta se dá, pois, as manchas de gordura que surgem nas pálpebras são causadas por depósitos de lipídeos (gordura) e colesterol, podendo estar relacionadas a alterações lipídicas e metabólicas. Com isso, é possível que sejam manifestações de outros problemas de saúde, como colesterol alto e hiperlipidemia. 

O tratamento com oftalmologista estético 

Muitas vezes, as pessoas procuram por cirurgiões plásticos para tratar o problema, mas é importante lembrar que o xantelasma está diretamente relacionado à saúde dos olhos e das pálpebras. Assim, o oftalmologista especializado em oculoplastia é o profissional mais indicado para o caso. 

Além disso, é importante que o tratamento considere a avaliação detalhada da condição do paciente, considerando o histórico médico e a existência de distúrbios e enfermidades subjacentes. Um tratamento com oculoplasta incluirá um olhar abrangente (com a inspeção dos xantelasmas e testes laboratoriais de sangue para verificar os níveis sanguíneos de lipídeos e glicose), o que aumentará a segurança do processo. 

Após a análise do paciente, o tratamento irá variar conforme a gravidade do problema. Dito isso, vale destacar que atualmente há opções eficazes, como a eletrocirurgia com a tecnologia Agnes e a tecnologia Plexr Plus.  

A Plexr Plus é uma nova modalidade segura e minimamente invasiva para realizar microcirurgias em oftalmologia, reduzindo o tempo de recuperação e as possíveis complicações antes e depois do procedimento. É uma tecnologia de plasma considerada uma verdadeira revolução na oftalmologia clínica e estética, capaz de tratar mais de 10 distúrbios da superfície ocular, sendo o xantelasma uma delas. 

Dentre suas vantagens, não causa danos a outros tecidos e pode ser usada em áreas delicadas, como as pálpebras e a conjuntiva, que não são adequados para outros recursos (bisturis elétricos ou lasers). Ainda, a cirurgia com Plexr Plus não requer anestesia local ou geral, uso de pontos e tão pouco sala de cirurgia, podendo ser usada em consultório.  

Assim, é possível remover o xantelasma de forma eficiente e segura, proporcionando uma melhoria significativa na aparência das pálpebras. Além disso, o tratamento é minimamente invasivo, permitindo uma recuperação mais rápida e confortável para o paciente. 

Você tem xantelasma? 

Se você tem essa condição e deseja melhorar a aparência das suas pálpebras e verificar suas possíveis causas, agende uma consulta com um oftalmologista especializado em plástica ocular (oculoplasta).  

Aproveite a ocasião para saber mais sobre como as tecnologias Agnes e Plexr Plus podem ajudar no tratamento, conquistando um resultado estético satisfatório e seguro. 

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A Importância do Oculoplasta especializado em doenças oculares

Considerados órgão complexos e delicados, os olhos demandam cuidados específicos e profissionais cada vez mais especializados em tratar das particularidades da anatomia ocular. É o caso do oculoplasta, profissional do qual falamos recentemente, que vem ganhando cada vez mais destaque por desempenhar um papel extremamente importante no cuidado às doenças relacionadas às pálpebras, além do seu papel como um oftalmologista estético 

Este especialista vem se beneficiando cada vez mais dos constantes avanços no campo da medicina oftalmológica, expandindo as possibilidades de atuação e tratamento para as mais diversas patologias palpebrais, impactando positivamente a vida dos pacientes. 

A Advance Vision, empresa pertencente ao grupo JL Health, traz ao mercado brasileiro diversos equipamentos oftalmológicos que ajudam oftalmologistas das mais variadas especialidades a oferecer tratamentos cada vez mais inovadores para algumas das doenças citadas abaixo: 

  • Blefarite: Além das abordagens tradicionais, como a higiene palpebral e o uso de medicamentos tópicos, os avanços tecnológicos trouxeram opções adicionais de tratamento. Uma delas é o uso da tecnologia Agnes que, por meio de radiofrequência microagulhada, melhora a inflamação e a qualidade da pele das pálpebras, proporcionando resultados visíveis e duradouros. 
  • Celulite orbital: Apesar de sua gravidade, agora a patologia pode ser tratada de maneira mais eficaz graças aos avanços no diagnóstico precoce, técnicas cirúrgicas inovadoras e o uso apropriado de antibióticos. Além disso, um melhor cuidado dos pacientes com celulite orbital pode e deve ser fornecido por meio da colaboração interdisciplinar do oculoplasta com infectologistas e cirurgiões. 
  • Ptose Palpebral: Embora o tratamento já seja uma prática estabelecida, já estão disponíveis no mercado novas técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, como a ptose palpebral endoscópica, que oferece resultados excelentes com menor tempo de recuperação. Essa abordagem não apenas melhora a estética, ao tratar o aspecto visível da pálpebra caída, como também ajuda na função visual, garantindo o máximo benefício para os pacientes. 
  • Tumores palpebrais: No campo do tratamento de tumores palpebrais, a tecnologia desempenha um papel crucial no diagnóstico e tratamento preciso. A tecnologia Agnes, por exemplo, oferece a capacidade de tratar lesões benignas da pele, como cistos e nevos, sem a necessidade de cirurgia invasiva. Além disso, técnicas de ressecção micrográfica de Mohs podem ser aprimoradas com o uso da tecnologia Plexr Plus, proporcionando resultados precisos e preservando a função e a estética  

É por isso que o oculoplasta especializado, para além de ser um oftalmologista estético, desempenha um papel crucial no tratamento das doenças oculares relacionadas às pálpebras. Munido das devidas tecnologias, como os equipamentos Agnes, Lavieen, Plexr Plus e Ultraformer 3, comercializados pela Advance Vision, a prática clínica se torna muito mais ampla ao oferecer opções de tratamento avançadas e eficazes, que garantem os resultados esperados pelos pacientes.  

É importante se manter sempre atualizado com as mais recentes inovações tecnológicas,  tendo sempre como principal objetivo o mais alto nível de cuidado oftalmológico e as melhores soluções, personalizadas para cada paciente. Para entender melhor como os equipamentos citados podem potencializar a rotina clínica, entre em contato com a equipe comercial da Advance Vision. 

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Conheça OS4, a plataforma mais completa para as cirurgias de retina, glaucoma e catarata

Os olhos constituem uma região extremamente sensível, dotada de uma anatomia complexa, com órgãos e camadas que atuam na proteção, conexão com cérebro e manutenção da visão. Por isso, cirurgias oculares são procedimentos delicados e complicados que demandam, além do devido cuidado, um profissional muito bem preparado e equipamentos oftalmológicos adequados.  

E quando o paciente possui alguma patologia ocular, os cuidados devem ser redobrados, principalmente quando o caso se enquadra como cirúrgico. Pensando nisso, a Advance Vision, empresa do grupo JLHealth, que atua no ramo da saúde desde 2002, trouxe para o mercado brasileiro a OS4, a mais completa plataforma para cirurgias de catarata, vitrectomia e glaucoma. A empresa já comercializa, no país, outras plataformas de última geração, como FAROS e CataRhex3, que são portáteis e de fácil manuseio, além de performaram procedimentos com a mais alta qualidade. E agora, a OS4 chega como um dos mais potentes equipamentos oftalmológicos do mercado porque, além de ser sem fio, o que facilita seu transporte, também conta com uma interface mais intuitiva que as outras e possui um sistema muito mais preciso, facilitando e agilizando a realização dos procedimentos. 

Diferenciais do OS4

A OS4 é a próxima geração das cirurgias oftalmológicas porque se adequa a todos os casos cirúrgicos e conta com inúmeros recursos inovadores: 

  • Sistema exclusivo de 3 bombas: Venturi, peristáltica e PEEP; 
  • Intuitivamente inteligente: tela de vidro sensível ao toque e confirmações de voz em cinco idiomas; 
  • Pedal versátil e sem fio: multifuncional para um trabalho mais confortável e independente, que pode ser colocado em qualquer lugar da sala de operação, além de ser programável para até 50 cirurgiões. 

Além disso, a OS4 é a plataforma all-in-one que desempenha, com qualidade e precisão, os mais complexos procedimentos cirúrgicos: 

 

  • Cirurgia de catarata: Agora mais rápida, segura e tranquila. A emulsificação de faco tornou-se ainda mais precisa e eficaz graças à tecnologia easyPhaco e, por causa da capsulotomia HF, o saco capsular pode ser facilmente derretido, sem o habitual rasgo com fórceps ou agulha. Também conta com Diatermia HF para que a irrigação e a aspiração sejam realizadas perfeitamente de uma só vez. 
  • Cirurgia de vitrectomia: Com o Sistema Caliburn™ Trocater, é possível fazer um trabalho preciso com instrumentos excepcionalmente afiados. Também conta com um Power LED que oferece 45% mais potência para maximizar a visibilidade, além de um corte de fluxo contínuo, que segue o padrão estabelecido pela Oertli..
  • Cirurgia de glaucoma: Feita de forma microinvasiva, a esclerotomia profunda de alta frequência (HFDS) resulta em uma baixa taxa de complicações e ótimos resultados a longo prazo, apesar do curto tempo de intervenção. Além de fornecer acesso direto da câmara anterior ao canal de Schlemm e mais adiante na esclera, o HFDS pode ser aplicado de forma isolada ou combinada à cirurgia de catarata.  

Estes são apenas alguns dos muitos diferenciais da OS4. Com esta plataforma em consultório, o médico oftalmologista está devidamente equipado para performar os procedimentos citados de forma altamente segura e eficaz, com todo o cuidado que o paciente merece. Por isso, não deixe de entrar em contato com a Advance Vision para saber mais sobre a OS4 e como ela pode ajudar a sua clínica a ser ainda mais profissional e especializada. 

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Possíveis efeitos colaterais pós-cirurgia de catarata

Como já vimos aqui no blog, a catarata é uma doença comum e trata-se do desgaste do cristalino do olho, que é a nossa lente natural, causando sua opacificação. Ela costuma se desenvolver após os 60 anos, mas também pode ser congênita e se manifestar em bebês recém-nascidos.  

Uma vez diagnosticada, deve ser tratada com a operação para correção de catarata o quanto antes. Hoje em dia, não é necessário mais o período de amadurecimento. Há riscos, inclusive, maiores em pessoas que operam em estágios avançados.  

Felizmente, a cirurgia de catarata é simples e pode ser feita em qualquer idade, conforme definição do oftalmologista. É um procedimento rápido e feito apenas com anestesia local. Nele, é inserida uma lente intraocular no cristalino opaco. 

Possíveis efeitos colaterais da cirurgia de catarata 

Apesar de ser um procedimento simples, estamos falando de uma cirurgia e, como qualquer outra, demanda cuidados no pré e pós-operatório. Por isso, é de extrema importância que todos os exames e orientações indicados pelo oftalmologista sejam seguidos à risca. Afinal, com saúde não se brinca! 

Há também es efeitos colaterais da cirurgia, que precisam ser apresentados e conhecidos pelos pacientes que passam pela intervenção.  

Então, se você é uma dessas pessoas, tome nota: 

  • Visão Borrada, Embaçada ou Turva: ter a visão pouco nítida nos dias ou semanas seguintes à remoção da catarata é comum. Isso é causado por um edema que pode ocorrer após qualquer cirurgia oftalmológica. 
  • Olho seco: praticamente todos os pacientes apresentam algum grau de ressecamento ocular depois da cirurgia. Alguns nervos (parte do sistema sensitivo que controla a produção de lágrimas) são seccionados durante o procedimento, causando esse efeito. A cicatrização disso acontece em cerca de três meses e, até que ocorra, pode ter sintomas relacionados à falta de produção de lágrima adequada, como desconforto, sensibilidade à luz e/ou visão embaçada.
  • Sensação de corpo estranho: é algo normal, relacionado ao pequeno corte feito para a cirurgia. Costuma sumir após cerca de sete dias de pós-operatório. Em alguns casos, é necessária sutura (ponto) para adequada cicatrização.  
  • Opacidade de cápsula posterior: a visão borrada pode ser causada por opacidade de cápsula posterior, uma condição relativamente comum que pode acontecer semanas, meses ou, mais frequentemente, anos após a cirurgia de catarata. Isso acontece quando a cápsula (membrana que dá suporte e estabiliza a lente intraocular na posição adequada), se torna opaca ou enrugada, gerando embaçamento da visão.  
  • Clarões e halos: esses sintomas são exemplos de disfotopsias positivas, mais frequentes à noite ou na penumbra, e são mais comuns com as lentes para catarata intraoculares multifocais. Também podem ser causados por ametropia residual (grau residual), que é corrigida com a prescrição de óculos. A opacidade de cápsula posterior pode ser outra responsável pelos sintomas e o tratamento com Yag-laser é o ideal para tratá-la.  
  • Sensibilidade à luz: após a remoção da catarata é esperado um aumento da sensibilidade à luz devido ao ressecamento ocular. Porém, se o paciente “aperta” o olho ou os fecha quando há exposição à luz, pode ser sinal de irite, uma inflamação específica na região. 
  • Náusea e desorientação: efeito colateral comum às medicações venosas administradas durante a sedação para a cirurgia.  Não é incomum a queixa persistente destes sintomas por 1 ou 2 dias após a cirurgia. 
  • Manchas de sangue ou olho vermelho: efeitos comuns causados por inflamação e/ou rompimento de pequenos vasos sanguíneos. Isso pode causar alterações que assustam e chamam atenção, porém são geralmente inofensivas e com resolução espontânea em duas a três semanas. 
  • Moscas volantes e flashes de luz: ver partículas que flutuam e pequenos pontos ou linhas no campo de visão após a remoção da catarata também é esperado. São as sombras de pequenas partículas contidas no vítreo, substância que preenche o seu olho, e somem espontaneamente.  
  • Ptose (pálpebra superior caída): ocorre mais frequentemente nos pacientes que tiveram edema de pálpebras no pós-operatório. Pode ser causado pelo blefarostato (aparelho utilizado pelo oftalmologista para manter as pálpebras abertas e o olho acessível durante a cirurgia) ou também decorrer de inflamação ocular no pós-operatório. Em geral, há melhora espontânea da após alguns meses de pós-operatório. 

 

Fonte: Clínica de Olhos Roisman 

 Lembre-se: converse com seu médico sobre as possibilidades de cada um desses efeitos e, caso tenha algum deles depois da cirurgia, não deixe de consultá-lo sobre como proceder. 

 Lentes para correção de catarata 

Existem vários tipos de lentes para catarata e a ideal para cada caso deve ser definida pelo oftalmologista. A lente intraocular trifocal TRIVA é uma opção moderna disponível no mercado, oferecendo uma impressão visual natural em todas as distâncias. 

Ela permite uma visão continua através de áreas focais estendidas, que além de excelente visão à distância, produz ótimos resultados para visão de perto e distância intermediária. É, ainda, otimizada para a visualização de telas de computador, bem como tablets e smartphones. Saiba mais 

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Tecnologia para cirurgia de catarata. Em qual investir?

Montar um consultório e comprar equipamentos oftalmológicos não são tarefas baratas, principalmente levando em consideração a tecnologia dos aparelhos para performar procedimentos complexos nas áreas dos olhos, como a cirurgia de catarata, por exemplo. 

Muitos especialistas, com o intuito de economizar no investimento, acabam buscando por aparelhos usados, mas esse é o famoso clichê do “barato que sai caro”, uma vez que os equipamentos, nem sempre, estão em bom estado. Soma-se a isso o fato de que algumas peças podem estar fora de linha quando a manutenção é necessária, e o que parecia ser um bom negócio acaba virando uma grande dor de cabeça. 

Por isso, mesmo que demande um pouco mais do orçamento, é fundamental investir em aparelhos novos cuja tecnologia, peças e insumos não se tornem obsoletos com o passar do tempo, o que acaba gerando economia para a atualização e até mesmo manutenção. Bons exemplos são os comercializados pela Advance Vision, cujas peças, geralmente, são mantidas pelos fabricantes, independente das novas versões de aparelhos. 

Para a cirurgia de catarata, por exemplo, a empresa disponibiliza ao mercado três tipos de equipamentos, cada qual com suas especificidades para se adaptar às necessidades do médico e ajudar na gestão oftalmológica do consultório.

Qual equipamento oftalmológico comprar para seu consultório?

FAROS: Dispositivo multifuncional e de fácil utilização, foi desenvolvido para cirurgias oftalmológicas de alto nível e precisão dos segmentos anterior e posterior, sendo facilmente operável pelos médicos.  

CartaRhex: Sua principal característica é a portabilidade, já que pode ser transportada para fora do consultório, para realizar cirurgias com segurança em qualquer lugar.  

Os dois equipamentos funcionam de formas muito similares para a cirurgia de catarata: além de fácil manuseio, contam com um painel de controle intuitivo, bomba SPEEP, tecnologia easyPhaco, monitoramento apurado do fluxo com bomba peristáltica, dentre outras características que possibilitam procedimentos muito mais seguros e ágeis.   

OS4: Considerada a próxima geração das cirurgias oftalmológicas, é a mais completa plataforma comercializada pela Advance Vision. É um equipamento all-in-one, que possibilita o procedimento de cirurgias de catarata, vitrectomia e glaucoma com mais segurança, qualidade e precisão, porque conta com uma interface mais intuitiva e um sistema muito mais preciso. Além de ser sem fio, o que facilita seu transporte, possui sistema exclusivo de 3 bombas, é intuitivamente inteligente e possibilita um trabalho muito mais confortável com seu pedal versátil e sem fio.  

Para entender melhor qual o aparelho mais adequado às suas necessidades e saber sobre possibilidades e condições de pagamento, entre em contato com o time da Advance Vision pelo telefone ou formulário presentes aqui no site, na página Fale Conosco 

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O que saber antes de participar de um mutirão para cirurgia de catarata

A catarata se dá pela presença de uma opacidade parcial ou completa que afeta o cristalino (pequena lente natural) de um ou ambos os olhos, prejudicando a qualidade da visão. Com algumas causas possíveis (como histórico familiar, exposição aos raios ultravioleta e doenças variadas), é muito mais associada ao envelhecimento, uma vez que depois dos 40 anos os olhos passam por algumas mudanças que alteram a visão. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a catarata é uma das principais responsáveis por casos de cegueira em todo mundo, com uma taxa de 51%. E, no Brasil, 30% das pessoas acima dos 60 anos sofrem com a doença. Desse total, pessoas de 65 a 74 anos representam 33,9% e as com mais de 75 anos marcam 55,5% dos afetados. 

Diante disso, têm crescido no país as iniciativas que visam solucionar os casos da doença, o que é feito apenas via cirurgia de catarata. São os mutirões. Você já deve ter ouvido falar de algum deles, não é mesmo? 

Os mutirões oftálmicos 

Os mutirões foram criados para colaborar com a redução das filas de espera pelo procedimento e há diversas iniciativas espalhadas pelo país. Ao mesmo tempo que ajudam muitas pessoas a curarem a doença, há relatos de problemas de saúde e sequelas causadas em pacientes após serem submetidos às cirurgias oferecidas por eles. 

Apesar das polêmicas que podem envolver o assunto, não se pode desconsiderar que os mutirões são a única alternativa para grande parte das pessoas que recorrem a ela. Além de ser importante reconhecer o esforço dos profissionais que se dedicam à cirurgia de catarata para viabilizar que os mutirões aconteçam, disponibilizando seu tempo e recursos, como a lente para cirurgia de catarata 

 O que levar em conta antes de participar 

Com tudo isso, se for de seu interesse participar de uma dessas iniciativas, é importante se informar e pesquisar sobre o tema. Para te apoiar, listamos aqui alguns itens que são o ponto de partida do que deve levar em consideração ao decidir passar pela cirurgia de catarata realizada em um mutirão.  

Confira: 

  • É uma cirurgia e demanda pré e pós-operatórios como qualquer outra: isso não pode ser negligenciado ou sua saúde estará em risco. 
  • Há pré-requisitos para a participação: além das questões médicas (de saúde do paciente), há os requisitos dos organizadores de cada mutirão, como idade mínima e a doença comprovada.  
  • Informe-se sobre o procedimento: consulte um oftalmologista, entenda quais são os exames necessários, como a cirurgia de catarata é feita, saiba mais sobre a lente para cirurgia de catarata, tire suas dúvidas e prepare-se antes de se inscrever. 
  • Pesquise sobre o mutirão, as condições do local de realização, verifique se recebe as orientações e o pré-operatório adequado, a presença de profissionais capacitados e cuidados com os pacientes, incluindo no pós-operatório. 
  • Converse com pessoas que passaram pela experiência da cirurgia e que, preferencialmente, tenham a realizado na mesma iniciativa que você deseja participar. 
  • Mantenha o acompanhamento médico após a realização da cirurgia 

Lembre-se: apesar de ser um procedimento rápido, é cirúrgico e envolve riscos. Os cuidados indicados pelos profissionais responsáveis por você nesse processo devem ser seguidos à risca – antes, durante e depois da cirurgia – para evitar complicações. 

Você sabia? 

A Advance Vision se dedica para apoiar os profissionais a oferecerem o melhor para você, paciente. Por isso, conta em seu portfólio com a CataRhex, plataforma portátil para a realização de cirurgia de catarata. Compacta e de alta tecnologia, é uma grande aliada para iniciativas como os mutirões de catarata.  

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Quanto custa a cirurgia para miopia?

Quanto custa a cirurgia de miopia é a dúvida que certamente permeia a mente das pessoas que visam realizá-la em algum momento. Porém, isso varia bastante conforme o cirurgião e procedimento escolhido. Antes de tudo, é preciso passar por uma avaliação e realizar os exames necessários para entender de forma criteriosa se há indicação.  

Uma vez identificada a possibilidade de realização, é fundamental conhecer todas as opções. Afinal, nem sempre o menor investimento traz a solução mais adequada para o paciente. 

Analise o custo x benefício 

A cirurgia para correção de miopia mais popular atualmente é a realizada a laser, Lasik e PRK. É feita por um elevado número de profissionais e trata-se de um procedimento rápido, com mínimo downtime e baixo custo se comparado a outros procedimentos. Além disso, é coberta por alguns planos de saúde, o que facilita o acesso de um grupo maior de pacientes. No entanto, é importante atentar-se a pontos negativos provenientes dessa cirurgia. 

Um alto número de pacientes que realizaram cirurgia refrativa a laser relata sofrer de síndrome do olho seco depois do procedimento, halos ao redor de luzes, dor, sensibilidade à luz e dificuldade de enxergar à noite. Outra desvantagem é que a cirurgia não é reversível e pode ser que nem todo o grau seja completamente corrigido, gerando a necessidade de voltar a usar óculos com o passar dos anos devido a outros problemas oculares que não existiam quando a cirurgia foi realizada, como hipermetropia.  

Além disso, a cirurgia refrativa a laser possui contraindicações. Ou seja, não é indicada para qualquer pessoa que sofra de miopia ou astigmatismo. Também não é ideal para pacientes com ceratocone, pessoas acima de certo grau de miopia, com alta pressão ocular, entre outras contraindicações. 

Uma alternativa para contornar todos esses pontos de atenção é a escolha de um outro procedimento, a correção de miopia com lentes intraoculares, como é o caso da ICL. Esse procedimento garante mais de 90% de satisfação entre os pacientes e entrega um resultado mais efetivo e superior ao conquistado com a cirurgia convencional a laser, que muitas vezes não é possível em pacientes de alto grau. 

A cirurgia para correção de miopia com lentes intraoculares é também de rápida realização, fácil recuperação e tem como principal diferencial corrigir o grau por completo, além de durar toda a vida do paciente e ser reversível, caso o paciente queira ou tenha a indicação. Outro ponto de destaque é que pode ser realizada por um amplo número de pessoas com miopia, incluindo aquelas com ceratocone e alto grau de miopia. Ainda, não foram identificados efeitos colaterais com a implantação das lentes ICL.  

Devido à inovação que apresenta, esse procedimento acaba tendo um custo mais elevado. Porém, a médio prazo entrega um melhor custo x benefício. Confira aqui vídeos com a opinião de pacientes que optaram pela correção de miopia com lentes intraoculares. 

Assim, saber quanto custa a cirurgia de miopia vai além do valor pago. A análise dos riscos e benefícios é fundamental para chegar à melhor resposta conforme suas necessidades. 

Consulte um profissional 

É importante consultar um oftalmologista certificado para saber mais sobre o procedimento e realizar todos os exames necessários.  

A cirurgia para correção de miopia com lente intraocular pode ser feita por pessoas de 21 a 60 anos que possuem cristalino. Sua aplicação pode corrigir a visão de pacientes com grau de dioptria entre -6 e -18.

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Cirurgia ocular com laser tem efeito para toda a vida?

A durabilidade da cirurgia para correção de miopia a laser é um ponto relevante para a decisão de fazer ou não uma cirurgia refrativa. Afinal, nem todos estão dispostos a se submeter a diversos procedimentos. 

Para toda correção de miopia é recomendável esperar o grau estabilizar, o que acontece mais ou menos aos 21 anos de idade. No entanto, só o acompanhamento regular com um bom oftalmologista é o que pode dizer, com certeza, se o grau está estabilizado e pode ser corrigido com cirurgia a laser. 

Também é preciso considerar que a estrutura ocular de uma pessoa sofre variações com o passar da idade, o que pode impactar o ajuste feito pela cirurgia para a correção de miopia a laser. E nem sempre a cirurgia a laser corrige o grau completo, fazendo com que seja necessário um novo procedimento. 

Sendo assim, a resposta para a pergunta inicial é: depende.  

Cada caso é um caso e, ao tomar a decisão, é preciso entender com o cirurgião oftalmologista qual é o seu momento e todos os pontos que envolvem essa decisão. 

Conheça uma alternativa 

Felizmente, há hoje em dia uma opção que reduz a necessidade de novos procedimentos após uma cirurgia para a correção de miopia. Trata-se da que é feita com lente intraocular. 

Cirurgia refrativa com lente intraocular 

A cirurgia refrativa com lente intraocular trata uma ampla gama de erros refrativos, como a miopia e o astigmatismo, com resultados de longo prazo comprovados. Ainda, traz menos riscos devido às suas características. A lente Evo Visian ICL, por exemplo, garante eficácia devido à excelente biocompatibilidade com os tecidos do olho humano e qualidade superior de visão.  

Outro ponto que vale destacar é que os olhos tratados com a cirurgia a laser têm em média três vezes mais aberrações esféricas do que os olhos tratados com a lente intraocular, resultando em uma visão de alta definição. Isso porque a cirurgia a laser provoca alterações na estrutura da córnea, o que muda, muitas vezes, o comportamento dos raios luminosos, sua refração e difração, causando assim distorção na nitidez da imagem.  

Por manter a estrutura ocular intacta, a cirurgia com lente intraocular também evita problemas como a Síndrome dos Olhos Secos e distorções na visão. 

Consulte seu oftalmologista 

A cirurgia para correção de miopia com lente intraocular pode ser feita por pessoas de 21 a 60 anos, que possuem cristalino. Sua aplicação pode corrigir a visão de pacientes com grau de dioptria entre -6 e -18. 

Assim como qualquer outra cirurgia, há uma série de pré-requisitos para que pacientes possam corrigir sua visão com miopia utilizando a lente intraocular. 

Achou interessante? Consulte um cirurgião certificado, que fará uma avaliação detalhada e solicitará os exames necessários. 

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Entenda porquê a catarata é um problema comum

Um diagnóstico de catarata pode assustar. Por isso, neste texto, trazemos informações relevantes sobre a doença para que você possa entender melhor o que é, que tipos de lente para catarata existem, se a cirurgia de catarata é simples, entre outros.  

Devemos ressaltar que, em todo caso, a indicação é sempre ir ao oftalmologista, fazer acompanhamento regular e buscar o tratamento já nos primeiros sinais.  

O que é catarata? 

A catarata é uma doença comum, que costuma se desenvolver após os 60 anos, mas também pode ser congênita e se manifestar já em bebês recém-nascidos. Trata-se do desgaste do cristalino do olho, que é a nossa lente natural, causando sua opacificação. Existem diferentes tipos de lente para catarata, que devem ser implatandas e cada uma tem sua especificação. 

 

Por que a catarata é mais comum após os 60 anos? 

Por se tratar de um desgaste natural de uma das partes internas do olho, ela tende a se manifestar mais comumente após os 60 anos, o que não significa que todas as pessoas a partir dessa idade receberão este diagnóstico. 

Existem hábitos ou doenças que possam acelerar seu aparecimento? 

Sim. A cirurgia de catarata é simples e, por isso, muitas pessoas não se preocupam com prevenção. Mas, o uso de colírios com corticoides, sem prescrição médica, por exemplo, pode causar aparecimento de catarata. Não só isso, o diabetes sem controle, além de traumas, exposição excessiva à radiação e inflamações também podem acelerar o aparecimento doença ocular. 

Quais são os sintomas da catarata? 

 Os sintomas mais comuns são a dificuldade de focar e a vista embaçada. Mas é comum também a sensibilidade à luz, vista duplicada e distorções. Quando o estágio da catarata já é avançado, o paciente poderá enxergar apenas vultos e sombras ou até mesmo evoluir para a cegueira.  

É necessário ficar atento quanto a dificuldade para dirigir, caminhar e realizar outras atividades cotidianas. Em geral o paciente dirá que tem dificuldade de fazer trabalhos minuciosos, como costurar, ler e também poderá relatar quedas.  

 A partir de quando é recomendável fazer a operação? 

 A cirurgia de catarata é simples, portanto pode ser feita em qualquer idade. O momento exato deve ser definido pelo seu oftalmologista e, geralmente é feita quando compromete a qualidade de vida do paciente.  

A cirurgia é rápida, simples e feita apenas com anestesia local. No cristalino opaco será inserida uma lente intraocular. A lente correta deve ser definida pelo oftalmologista de acordo com a necessidade do paciente, já que existem vários tipos de lente para catarata. 

 Até quando depois do diagnóstico é preciso operar? 

Uma vez diagnosticada deve ser tratada com a operação o quanto antes. Hoje em dia, não é necessário mais o período de amadurecimento. Inclusive, há riscos maiores em pessoas que operam em estágios avançados. 

Todos as pessoas com catarata podem operar? 

Sim. No entanto, deve-se fazer o acompanhamento médico e observar as doenças crônicas, tais como diabetes e hipertensão, que devem estar sob controle para a realização do procedimento de implante da lente intraocular, substituindo o cristalino acometido. 

Quais as consequências que a catarata não operada pode causar? 

Uma das consequências mais graves da catarata é a cegueira. Inclusive, a catarata é uma das maiores causas de cegueira no mundo, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Contudo, mesmo a cegueira provocada pela catarata é reversível, pois a substituição do cristalino por uma lente, corrigirá completamente a visão. 

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Saiba como exercícios físicos podem prevenir problemas de visão

Estudos recentes têm comprovado que exercícios físicos são benéficos também para a saúde dos olhos, inclusive na possibilidade de prevenir miopia e sua progressão e ainda doenças como o glaucoma. 

A primeira e talvez principal razão do porquê exercícios físicos contribuam com uma visão saudável é a prevenção da diabetes por meio do controle do nível glicêmico (nível de açúcar no sangue). Esta doença, que é a grande vilã da visão, é a maior causa de cegueira no mundo.

E qual a receita para o controle desta doença para que se possa evitar a cegueira? Se você pensou em alimentação equilibrada e prática de atividade física, acertou em cheio. 

A degeneração macular, que é uma outra grande causadora de cegueira em potencial, especialmente em pessoas idosas,  pode ser evitada com a simples adoção de um estilo de vida saudável, incluindo atividade física regular. 

Tipos de atividades físicas benéficas para saúde ocular

Especialistas apontam que pedalada, caminhadas, danças, hidroginástica, entre outros exercícios leves, se adotados com regularidade, podem levar a ter grandes benefícios para a saúde, inclusive a visual. A musculação também é válida para manter a saúde ocular em dia. 

Mas não exagere: práticas muito intensas de esportes como futebol, basquete, vôlei e outros, principalmente quando se é amador, podem levar a lesões graves, como descolamento de retina . 

É possível prevenir miopia com exercícios físicos?

A miopia ou sua progressão é um dos únicos erros refrativos que podem ser prevenidos. Não se sabe exatamente a razão disso. Especialistas acreditam que pode se tratar do fato do cristalino do olho, responsável pelo foco, se acostumar a focar corretamente.

Dentro disso, as atividades ao ar livre são grandes aliadas na prevenção de miopia ou de sua progressão. Estudos recentes conduzidos na China demonstraram que crianças que praticavam ao menos 40 minutos de atividades ao ar livre tiveram 23% menos chance de desenvolver miopia. 

Isto pode ser explicado, pelo fato de que, ao ar-livre, temos tendência a focar em maiores distâncias por mais tempo e a movimentar mais os olhos. Também cumpre um papel importante a luz natural, que tem participação relevante no desenvolvimento do globo ocular. 

Telas são vilãs da saúde dos olhos?

Alguns especialistas já chegaram a relacionar o uso excessivo de telas e eletrônicos a ter como consequência maior esforço para focar de perto o que, em tese, pode levar ao aparecimento de miopia. Associada a isso há também indícios de que a luz azul artificial possa contribuir no mesmo sentido. 

Pelo sim e pelo não, existem também exercícios apenas com os olhos que podem ajudar a prevenir miopia. São dicas simples que não precisamos movimentar nada mais que os olhos. Confira:

– Regra do 20-20: Para cada 20 minutos de exposição à luz azul, dar 20 segundos de pausa olhando para um objeto a 6 metros de distância e piscar várias vezes.
– Mudança de foco: Usando um objeto de referência a uma média distância, “force” o olho a focar e desfocar o objeto.
– Movimentação em diversos sentidos: Faça um 8 com o movimento do olho, depois movimente na diagonal, para cima e para baixo e de um lado para o outro, fazendo algumas repetições de cada.

O cuidado com a saúde do olhos não deve ser negligenciado. Além de adotar os exercícios físicos como parte da sua rotina de prevenção, visite um oftalmologista regularmente. 

 

É possível evitar a progressão do Ceratocone?

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