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Nosso objetivo é colocar ao alcance dos médicos oftalmologistas, tecnologias, equipamentos e serviços que facilitem o dia a dia e ainda apresentem um diferencial à clínica, oferecendo qualidade de atendimento aos pacientes, inovação, segurança e eficácia.

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Entendendo a Importância da Oftalmologia Estética: A Região Periocular e Suas Queixas

Certamente você já ouviu falar sobre a oftalmologia, que é a área médica dedicada à saúde dos olhos. Mas você sabia que há um segmento dentro desse universo dedicado à estética? É a oftalmologia estética ou oculoplastia. 

Caso seja uma novidade para você, não se preocupe. Hoje falaremos mais sobre o que é oculoplastia, disciplina que se concentra na melhoria da aparência da região periocular (áreas ao redor dos olhos). Embora muitas pessoas associem isso apenas à beleza, a oftalmologia estética desempenha um papel fundamental na saúde ocular e bem-estar geral.  

Vamos saber mais sobre isso! 

O Que é a Região Periocular? 

A região periocular envolve os olhos e suas estruturas circundantes, como as pálpebras, as sobrancelhas, a pele ao redor dos olhos e os cílios. Essa área desempenha um papel vital na proteção dos olhos, regulação da quantidade de luz que atinge a retina e expressão emocional. Além disso, é uma parte fundamental da nossa comunicação interpessoal. 

Com tamanha importância, não é estranho o fato de nos últimos anos ter aumentado a procura por procedimentos estéticos minimamente invasivos na região, conforme indica a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular (SBCPO). Entretanto, vele reforçar que as queixas não se limitam a fatores estéticos. 

Queixas Comuns na Região Periocular 

Essa área pode ser afetada por uma variedade de queixas, gerando incômodos aos pacientes que vão além da estética. Algumas das mais comuns incluem: 

  • Pálpebras caídas: as pálpebras superiores ou inferiores podem começar a cair com a idade, criando uma sensação de cansaço e, em alguns casos, afetando a visão periférica. 
  • Bolsas sob os olhos: bolsas de gordura podem se acumular abaixo dos olhos, criando uma aparência cansada e envelhecida. 
  • Rugas e linhas de expressão: rugas, linhas finas e pés de galinha podem se desenvolver ao redor dos olhos, o que pode ser um sinal natural de envelhecimento. 
  • Pele flácida: a pele ao redor dos olhos pode perder firmeza e elasticidade, levando a uma aparência envelhecida. 
  • Ptose palpebral: a ptose palpebral é uma condição na qual a pálpebra superior cai abaixo de sua posição normal, podendo afetar a visão e causar desconforto. 
  • Olhos secos e Coceira: problemas de pele ao redor dos olhos podem levar a sintomas como olhos secos, coceira e irritação. 

Caso você tenha alguma das condições mencionadas acima, saiba que pode contar com a oculoplastia (também conhecida como oftalmologia estética) para amenizá-las ou solucioná-las.  

Por Que Consultar um Oftalmologista é Importante? 

Como adiantamos, a oftalmologia estética vai além da aparência. Os profissionais que atuam nesse segmento são médicos especializados que compreendem a anatomia e a função dos olhos, o que os torna os mais indicados para tratar as queixas da região periocular 

Listamos abaixo algumas razões pelas quais é importante procurar um oftalmologista para tratar problemas nessa área: 

  • Visão e saúde ocular: muitas queixas da região periocular, como pálpebras caídas e ptose palpebral, podem afetar a visão. Um oftalmologista pode avaliar e tratar essas condições para melhorar a visão e o conforto. 
  • Experiência específica: os oftalmologistas estéticos têm treinamento especializado nessa região, garantindo que os tratamentos sejam seguros e eficazes. Um profissional desse tipo é, por exemplo, especialista em blefaroplastia, cirurgia que consiste na retirada do excesso de pele das pálpebras inferiores e/ou superiores, além de posicioná-las corretamente. 
  • Abordagem holística: esses profissionais consideram não apenas a aparência, mas também a saúde ocular e o bem-estar geral do paciente ao propor soluções. 
  • Opções personalizadas: um oftalmologista estético pode oferecer uma variedade de tratamentos, desde procedimentos não cirúrgicos, como preenchimento dérmico, até cirurgias para corrigir problemas mais graves. 
  • Resultados naturais: com seu conhecimento detalhado da anatomia ocular, os oftalmologistas estéticos são capazes de fornecer resultados estéticos naturais que realçam a beleza dos olhos do paciente. 

Atenção e cautela 

Lembre-se sempre que qualquer tratamento estético deve ser discutido em detalhes com um oftalmologista e adaptado às suas necessidades individuais. A oftalmologia estética não se trata apenas de vaidade, mas de promover a saúde ocular, melhorar a qualidade de vida e realçar a beleza natural de seus olhos.  

Consultar um oftalmologista estético é uma decisão que não apenas ajuda a resolver as queixas da região periocular, mas também contribui para uma visão saudável e uma aparência mais radiante.  

Assim, se você tem alguma preocupação relacionada à região periocular, marque uma consulta com um oftalmologista estético qualificado e experiente, que pode ajudar a encontrar as melhores soluções para você. Sua visão, saúde em geral e autoestima merecem o melhor cuidado possível. 

Quer saber mais sobre o que é oculoplastia? Clique aqui. 

 

 

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Crianças e telas: 5 dicas para protegê-las dos riscos

Há poucos anos, em um passado nada distante, era comum nos espantarmos com a destreza com a qual crianças lidavam com tecnologias, principalmente com os smartphones. Atualmente isso é tão comum que não há espanto ao ver um pequeno acessando vídeos nos aparelhos de seus pais, por exemplo.  

Essa mudança traz muito além do que um comportamento que se altera conforme as evoluções de nossa sociedade. Principalmente quando falamos de tela, o tempo dedicado a elas pode trazer efeitos negativos, como a miopia infantil, por isso o excesso de uso deve ser um ponto de alerta para os pais e responsáveis por crianças.  

Nas linhas que seguem falaremos mais sobre isso, os limites de uso recomendados e algumas dicas para lidar com a relação entre crianças e telas. 

Crianças, o uso de smartphones e tablets e suas consequências 

De acordo com a pesquisa “Crianças Digitais”, realizada pela Kaspersky em parceria
com a CORP em 2020, 73% das crianças no Brasil recebem seu primeiro smartphone ou tablet antes dos 10 anos. Surpreendentemente, 49% delas começam a utilizá-los antes dos 6 anos. E, na ocasião da pesquisa, 18% das crianças no Brasil passavam mais de 4 horas diárias conectadas à internet.  

Esses números destacam a presença significativa da tecnologia na vida das crianças e a elevada quantidade de tempo que ela ocupa. Considerando nosso contexto atual e os acontecimentos dos últimos anos (pandemia), essa frequência de uso pode ter aumentado desde então. 

Além dos riscos que o uso da internet pode apresentar para a segurança dos pequenos, se feito sem a supervisão adequada, há os danos à saúde física e emocional. Uma pesquisa da Universidade Federal do Ceará publicada em 2021 mostrou que cada hora adicional de tempo de tela associa-se a menores níveis nos domínios de comunicação infantil, de resolução de problemas pessoais-sociais e do desenvolvimento. O estudo é realizado anualmente com 3.000 crianças desde 1987. 

A saúde física também pode ser comprometida. Um levantamento recente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) alerta para o avanço dos casos de miopia infantil e nos adolescentes – a taxa de progressão desse distúrbio visual cresceu em 70% dos pacientes de 0 a 19 anos a partir de 2020. E para 75% dos oftalmologistas consultados, a causa principal é a exposição aumentada dos jovens às telas de equipamentos eletrônicos. 

Há, ainda, várias outras possíveis consequências para a saúde e o bem-estar, incluindo transtornos mentais (como ansiedade e depressão) e de sono e alimentação, irritabilidade, queda no rendimento escolar, e dificuldade nas relações sociais pessoais, levando ao isolamento. 

Tempo de tela recomendado por idade: 

Lidar com os anseios das crianças pela diversão com as telas não é tarefa fácil e limitá-los totalmente também pode não ser o melhor caminho para muitas famílias, mas não há dúvidas que o controle é fundamental. 

Para melhor compreender os impactos do uso de telas e apoiar os pais e responsáveis nesse assunto, várias entidades médicas conduziram estudos e forneceram recomendações. Confira abaixo as principais diretrizes e recomendações. 

 

AAP (Academia Americana de Pediatria): 

  • Menores de 18 meses: evitar o uso de telas, com exceção de videochamadas para fortalecer laços afetivos. 
  • De 18 a 24 meses: usar mídia por períodos curtos, com programas de alta qualidade, e assistir com a criança para ajudá-la a compreender o que está sendo exibido. 
  • De 2 a 5 anos: limite de 1 hora por dia, com acompanhamento dos pais para focar em programas de alta qualidade. 
  • A partir dos 6 anos: não há uma limitação rígida de tempo, mas os pais devem estabelecer limites consistentes, considerando outras atividades da criança e garantindo o sono adequado. 

SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria): 

  • Crianças menores de 2 anos: evitar a exposição a telas, mesmo que de forma passiva. 
  • Entre 2 e 5 anos: limitar a uma hora por dia, com supervisão de um adulto. 
  • Entre 6 e 10 anos: limitar o tempo de tela a uma ou duas horas por dia, com supervisão. 
  • Entre 11 e 18 anos: manter a exposição às telas entre 2 e 3 horas por dia, com supervisão, evitando atividades noturnas em detrimento do sono. 

 

OMS (Organização Mundial de Saúde): 

  • Até 1 ano: não é recomendado contato com telas. 
  • 1 ano: evitar tempo sedentário nas telas, priorizando programas educacionais ou que estimulem atividades. 
  • 2 anos: limite de até uma hora, mas sempre minimizando o tempo. 
  • 3 a 4 anos: o tempo sedentário não deve ultrapassar uma hora. 

É importante lembrar que todas as entidades enfatizam que o tempo de tela deve ser
encerrado aproximadamente duas horas antes de dormir, e que não devem ser
usadas durante as refeições e outras atividades. 

5 dicas para proteger as crianças durante o uso 

Elencamos algumas dicas para ajudar na gestão da relação entre crianças, telas e tecnologias: 

  1. Siga as recomendações das entidades de saúde em casos de exposição às telas, com tempo definido conforme a idade. 

 

  1. Não permita que os pequenos acessem conteúdo sem acompanhamento, isso ajuda a evitar materiais impróprios e faz com que o tempo na tela gere aprendizado e interação com os pais ou responsáveis. Ainda, use tecnologias de controle parental para limitar e monitorar os conteúdos acessados. 
  1. Estimule a realização de outras atividades, como brincadeiras ao ar livre e educativas, para que a criança reconheça que há inúmeras alternativas para diversão. 
  1. Seja exemplo: também controle seu tempo de uso de telas e aproveite o tempo com as crianças para atividades diferentes. 
  1. Mantenha um acompanhamento médico constante e atenção a qualquer sinal de alteração de comportamento ou saúde. O teste do olhinho, por exemplo, identifica muitas doenças, como retinoblastoma. 

 

Independentemente da idade da criança, tenha sempre em mente que o controle sobre o tempo de tela é fundamental para seu desenvolvimento saudável. É importante estabelecer limites e incentivar outras atividades saudáveis para equilibrar o uso da tecnologia. Afinal, a tecnologia pode ser uma ferramenta valiosa quando usada de forma consciente e moderada, sendo cada vez mais presente no dia a dia dos pequenos conforme crescem e se desenvolvem. 

 

 

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Uso Consciente de Colírios: Protegendo a Saúde dos Seus Olhos

 

Os olhos são órgãos sensíveis e que estão constantemente expostos a elementos que podem irritá-los, como poeira e poluição. Por isso, é comum que muitos de nós, em algum momento da vida, enfrentemos desconfortos na região, como c oceira, vermelhidão, ardência ou irritação. 

Nessas horas, a tentação de usar colírios sem orientação médica pode ser grande, não é mesmo? No entanto, é crucial entender que os colírios são medicamentos e seu uso incorreto pode causar sérias consequências para a saúde ocular. Para evitar danos, vamos saber mais sobre como e quando usá-los com segurança. 

Uso correto de colírio: consulte um médico Oftalmologista 

 

Problemas de visão em adultos podem acontecer a qualquer momento. Então, tenha em mente que a primeira regra para o uso correto de colírio é simples: apenas utilize-os quando prescritos por um médico oftalmologista.  

 

Quando sentir algum desconforto nos olhos, seu primeiro passo deve ser buscar por orientação médica. Existem vários tipos de colírios, que são medicamentos destinados ao tratamento de inflamações e infecções oculares, e seu uso deve ser exclusivamente direcionado por um profissional de saúde. Assim você saberá qual e como usar para tratar seu problema em segurança. 

Os tipos de colírios 

Como mencionado, há variações nos tipos desse medicamento e cada composição tem suas indicações e cuidados. Saiba mais sobre alguns dos mais comuns: 

 

  • Corticoides: colírios que contêm corticoides são eficazes no tratamento de algumas condições oculares, mas seu uso deve ser estritamente monitorado por um especialista. A aplicação inadequada e sem supervisão médica pode levar ao desenvolvimento de glaucoma secundário e catarata. Portanto, nunca use colírios com corticoides sem a devida orientação de um oftalmologista. 

 

  • Vasoconstritores: colírios vasoconstritores são comumente usados para aliviar o desconforto ocular, proporcionando uma sensação de frescor e reduzindo a vermelhidão. No entanto, é importante observar que podem cortar os efeitos de medicamentos utilizados no controle da pressão arterial. Se você está enfrentando desconforto nos olhos, a opção mais segura é usar lágrimas artificiais para aliviar a irritação. 

 

  • Betabloqueadores: os colírios betabloqueadores são frequentemente prescritos para o tratamento do glaucoma. No entanto, é fundamental ter cuidado ao usá-los em conjunto com medicamentos broncodilatadores, que são usados para tratar condições como tosse, bronquite e asma. A combinação desses medicamentos pode causar falta de ar e outros problemas de saúde. Sempre informe seu oftalmologista sobre todos os medicamentos que você está tomando. 

Práticas Seguras ao Usar Colírios 

Para garantir o uso correto de colírio e com segurança, é fundamental seguir algumas práticas essenciais: 

 

  • Lave as mãos antes da aplicação do medicamento. 
  • Siga estritamente a dose recomendada e as instruções de uso do medicamento 
  • Se você usa lentes de contato, siga cuidadosamente as orientações do fabricante e do oftalmologista e redobre os cuidados. 
  • Aplique apenas uma gota de cada vez e não toque os olhos para evitar a contaminação. 
  • Lembre-se de que o frasco de colírio é de uso individual, nunca compartilhe com outra pessoa. 
  • Nunca encoste a ponta do aplicador nos olhos, pois seu contato pode transferir bactérias e outros agentes contaminantes para o interior dos olhos. 
  • Se você usa mais de um colírio, aguarde cerca de 15 minutos entre as aplicações. 
  • Em caso de qualquer irritação, vermelhidão ou desconforto, informe imediatamente seu médico. 

Consequências do uso indiscriminado de colírios 

O uso indiscriminado de colírios para tratar problemas de visão em adultos, e sem a devida supervisão médica, pode desencadear sérias consequências para a saúde ocular e geral. Alguns dos riscos incluem: 

 

  • Contaminação: os frascos de colírios são projetados para uso pessoal e, se compartilhados, podem se tornar vetores de doenças, mesmo que a outra pessoa esteja tratando a mesma condição. Cada organismo responde de maneira única ao tratamento e compartilhar colírios pode causar contaminação cruzada.  

 

  • Efeitos indesejados da automedicação: o uso inadequado de colírios pode piorar o quadro clínico. Um diagnóstico preciso deve ser feito por um médico, que pode exigir exames adicionais para determinar o tratamento adequado. 

 

  • Doenças graves: o uso incorreto de colírios pode resultar em condições graves, como úlceras na córnea, catarata e glaucoma, que, se não forem tratadas a tempo, podem levar à cegueira. 

 

  • Problemas cardíacos: colírios vasoconstritores, se usados de maneira incorreta, podem causar doenças cardiovasculares. Embora possa parecer improvável, os efeitos colaterais desses colírios podem afetar o sistema cardiovascular. 

 

Pode parecer algo simples, mas o uso correto de colírio inclui medidas básicas e muitas vezes esquecidas. Colírios são medicamentos, devendo ser usados com responsabilidade e somente sob a orientação de um oftalmologista.  

 

Em caso de desconforto ocular, não hesite em procurar ajuda profissional para obter um diagnóstico preciso e o tratamento adequado. Sua visão e saúde ocular são preciosas, e o uso correto de colírio é fundamental para mantê-las protegidas. 

 

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